eM Em 2013, os países da América do Sul assassinaram um total de 57.396 assassinatos, de acordo com a última versão produzida pelo Instituto de Economia Aplicada (IPEA) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
Ao analisar as estatísticas relatadas desde 2017, foi o ano mais violento da Violent History Series, com 65.602 mortes e o número de assassinatos no Brasil caíram 30,2%.
Os dados fornecidos são coletados de fontes oficiais, como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) e o Sistema de Informação de Notificação do Ministério da Saúde (Sinan).
O relatório ressalta que uma das razões para a queda de crimes violentos no Brasil é o envelhecimento da população, mudanças nos acordos que não são de grupos entre grupos criminais no país e políticas de segurança pública.
O relatório também mostra que o padrão de crime no Brasil mudou à medida que quase todos os crimes contra o legado cometido nas ruas, comerciais e áreas residenciais foram reduzidos.
Em vez disso, as práticas de estelionato na mídia digital aumentam o aumento de "nos últimos anos, atingiu apenas quase 2 milhões de registros de ocorrências em 2023 ou atingiu a cada 16 segundos".
O Atlas da Violência também mostra que os brasileiros aumentaram suas percepções de insegurança, apesar da redução de crimes violentos mortais.
Uma pesquisa recente genial/quaest no Brasil apontou que 29% dos brasileiros acreditam que o crime é o maior problema do país, com mais de um ano e apenas 19 pontos percentuais desde dezembro de 2023, citando violência.
"A transformação digital da sociedade, ajudando a revelar o alto nível de violência que permeia as relações sociais, incluindo ambientes internos e escolares, traz novos relacionamentos que melhoram o medo do crime das pessoas", afirmou o relatório.
Ele acrescentou: "Este é o caso de Estelionato em roubo ou roubo de telefone celular, o que pode causar danos significativos à vítima, e seu valor geralmente é maior que o valor do dispositivo de subtração".
Se os números gerais indicarem dados positivos sobre a violência contra as mulheres, o número de mulheres aumentou 2,5% entre 2022 e 2023, de 3.806 para 3.903, o maior nível desde 2018. Pelo menos dez mulheres foram assassinadas no país no ano passado.
177.086 casos de violência doméstica contra mulheres também foram registrados em 2023, um aumento de 22,7% em relação a 2022. Esse tipo de violência corresponde a 64,3% de todos os cuidados relacionados às mulheres no sistema de saúde brasileiro.
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