O artigo da equipe pública brasileira foi escrita em uma variante portuguesa usada no Brasil.
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O DJ brasileiro e a Pr Maria Malasangre não pretendem morar em Marrakesh, a capital cultural de Marrocos. Depois de passar uma temporada entre a Argentina, o Panamá e a Espanha, ela encontrou um surf semanal acidental no Taghazout Resort em 2022. Três anos depois, ele criou a voz do Marrocos no país africano, uma escola de treinamento de DJ focada em mulheres e jovens na comunidade local.
Maria disse ao público brasileiro durante o festival Moga em Portugal que "tudo é espontâneo". “Após o primeiro seminário em Taghazout, 20 meninas compareceram gratuitamente Skate. O som aparece lá Brainstorm com o grupo. ”
Dentro de três anos, o projeto organizou 18 oficinas em oito cidades marroquinas, com mais de 100 participantes. Abordagem prática desenvolvida por Maria desde o Panamá, cursos intensivos de 15 horas com DJ, Esta é a arte do discotar e é acessível. "Descobrimos as idéias desconhecidas dos DJs. A aprendizagem pode ser coletiva, divertida e inclusiva", disse ele.
Adequado para todas as idades
A princípio, as pessoas de voz eram coletivas informais. Hoje, é formalizado como empresa: oferece cursos, Reserva E organizar reuniões diurnas em cafés e quadrados. "Não queremos fortalecer o estereótipo de estar associado à noite ou a drogas. A música é sobre conexão, respeito e autonomia", disse Maria.
A trajetória desses estudantes de voz também reflete os desafios sociais e culturais da região. "Algumas famílias ainda não sabem que as meninas estão tendo aulas conosco. Muitas famílias relutam em revelar que estão aprendendo a se tornar DJs", disse Maria. "Mas isso está acontecendo gradualmente.
Maria viveu uma vida cotidiana dupla aos 34 anos: dia após dia, era propagandista do ramo remoto de São Paulo e, à noite, ela era alterada, Maria Malasangre. O nome artístico é um personagem que incorpora força, liberdade e pertencimento, disse ela. Seu primeiro EP, Febre todas as noitesFoi lançado em 2022 e ela prepara novos trabalhos para música eletrônica com influência da África Latina.
“A música marroquina tem muito em comum com os brasileiros. gnawa Lembre -se de samba, a dança tem a mesma força do quadril, pulsar coletivo. "Ele disse. O cruzamento entre sons árabe, latino e eletrônico tornou -se uma marca registrada de suas pesquisas.
Visitas democráticas
O artista também colabora com o festival marroquino de Moga, nascido em Esseouira, Marrocos, e agora possui versões em Portugal e Espanha. Maria é uma voluntária que coloca a pulseira na entrada e se integra à equipe. Este ano, participei da versão Costa Da Caparica. Exibir gabinete e oficinas infantis. "Nosso foco é fazer acesso e integrar comunidades locais. Crianças, mulheres, turistas são bem -vindas", disse ele.
Com planos de dar a voz a outras partes do Marrocos e parcerias próximas com Portugal, Maria Malasangre também sonha em expandir Moga para o Brasil. "Florianópolis terá tudo a ver", disse ele. "Surf, natureza, música e essa energia atlântica que une Marrocos, Portugal e Brasil. Estou pronto para atravessar este oceano".
Os próximos compromissos do DJ incluem um discurso na festa de verão da Goethe Academy em 14 de junho; Entre 18 e 22 anos, sua voz em Esseouira foi disputada em uma festa paralela ao festival de Gnawa. Em 28 de junho, ele dirigiu seus fãs com o time em Bar Kabana em Marrakech.
Moga no Brasil
Para o co-fundador da MOGA, Matthieu Coosine, o Brasil é um destino natural para o festival. Ele disse ao Brasil Public Brasil: "Moga começou no Marrocos e depois chegou a Portugal. Há muitas conexões entre esses dois países e o Brasil - história, cultura e música. Atravessar o Oceano Atlântico é um passo perfeitamente razoável".
Segundo ele, a equipe da MOGA planeja viajar para o Brasil no início de 2026 para avaliar possíveis locais e diálogos com artistas e coletivos no país. "Queremos criar experiências importantes e o Brasil é o lugar certo", concluiu Coosine. O destino favorito da organização é Florianópolis, "nos inspirou através de uma combinação única de natureza, surf, música e vibração descontraída".