O Brasil acusa anúncios falsos de segmentar não combater os símbolos oficiais

um O procurador -geral do Brasil (AGU) apontou em comunicado divulgado na segunda -feira que procurou "conter" abusar da imagem do governo federal "e" anúncios fraudulentos publicados nas redes sociais "por meio de processos públicos civis.

Um estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) identificou "pelo menos 1.770 anúncios fraudulentos" publicados na plataforma mencionada para aplicar a "greve financeira" aos usuários.

Na visão de Agu, o representante judicial da agência do governo brasileiro, o sistema de verificação de anúncios -alvo é ineficiente, o que contradiz os termos de uso das duas redes sociais.

Nesse sentido, a ação visa exigir o objetivo de "violar as regras legais de proteção ao consumidor contra a publicidade enganosa, como" danos morais coletivos ".

Agu insiste que "principalmente é publicidade fraudulenta que permanece ativa no início de abril, por isso é" fácil de perceber "e, portanto, se a empresa fizer uma análise mais eficiente, deve -se determinar que" deve ser determinado ".

"Se a empresa réu estiver pelo menos entusiasmada com uma atividade que gera renda substancial, esses anúncios nunca serão publicados", afirmou a denúncia.

Alguns anúncios promovem programas governamentais práticos ou virtuais, incorporando instituições públicas e privadas e até "manipulando a imagem dos líderes políticos por meio de inteligência artificial".

A pesquisa da UFRJ mostra que a maioria desses anúncios promove "o direito de supostamente retirar o valor da população, prometendo liberar dinheiro pagando taxas de serviço falso".

"Os anunciantes estão aproveitando muito as políticas públicas destinadas a aplicar fraudes aos cidadãos brasileiros, explorando a publicidade em plataformas de destino", afirmou a ação.

Em relação ao uso de imagens de figuras públicas manipuladas pela inteligência artificial, a AGU acredita que o alvo tem a capacidade técnica de "adotar outras medidas de detecção e preventiva", como a própria empresa reconheceu, com base nas medidas implementadas pela UE, Reino Unido e Coréia do Sul.

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