O governo deseja estudar o modelo de reforma esperado, e os especialistas ouvidos por Lusa admitem que, mesmo que os freios possam ser "muito duros", pode ser necessária uma ação, como a idade.
O ex -ministro do Trabalho e Seguridade Social, Pedro Mota Soares, acredita que "o sistema social deve ter capacidade permanente de melhorar" e "introduzir as reformas necessárias".
No entanto, o ex-governante reconheceu que o sistema deve ter "cláusulas de garantia" para certos setores ou grupos populacionais (como desemprego de longa duração) para manter o acesso a reformas precoces, porque às vezes, para aqueles que estão desempregados, esta é a única saída . A idade enfrentará dificuldades no mercado de trabalho.
No entanto, considere algumas ações simples que podem ser realizadas.
"Admito que isso faz sentido", isto é, para obter a idade da reforma precoce através do progresso normal da idade da reforma causado pela expectativa média de vida.
"Você precisa esperar e apresentar as reformas necessárias, tente fazer essas reformas com o maior consenso" e ter um diálogo para "garantir estabilidade" porque, estressado, não quer fazer isso. Não há nada para condenar a falha do sistema a tempo.
A Mota Soares também argumentou que Portugal tem um sistema social que mais ou menos difícil permite proteger as pessoas ao longo da vida, mas enfatizou que, se você não tiver a capacidade de reformar, é possível condená -lo para causar falência.
"Então, focamos permanentemente no sistema e no mercado de trabalho", acrescentou.
O economista João César Das Neves apontou em uma declaração a Lusa que a frenagem generalizada nas primeiras reformas era "provavelmente muito intensa".
O economista acredita que "os descontos de pensão para aqueles que desejam renovar em breve refletem a perda da contribuição do país que deve estar faltando".
César Das Neves acrescentou que a idéia de reforma precoce era "cruel", considerando que não se pode trabalhar em qualquer idade, mas não há razão para deixar "pessoas totalmente eficazes para o estado contribuindo e vivendo até custar um sistema com ótimo dificuldades financeiras.
A professora Maria Teresa Garcia, por sua vez, apontou que o crescimento das reformas precoces foi apontado desde o início deste século, devido às múltiplas medidas que desacreditaram o sistema. É altamente possível reformar com antecedência.
No entanto, observe que, embora as ações reformadas precoces tenham alguma dimensão, o aumento anual em efeito perde seu significado porque a punição é tão grande que as pessoas não veem mais soluções de saída antecipadas. E ilustra uma pessoa que atingiu 60 anos de carreira com 36 anos de contribuição: se ele escolher esperar, será multado (cortado) em quase 50% de sua pensão.
Os dados para 2023 mostram que este ano são 102.435 novas pensões idosas alocadas pela Seguridade Social, das quais 21.769 estão sujeitas ao sistema de pensão inicial. Destes, cerca de 40% (9.039) são alocados após o desemprego de longa duração.
Segundo Pordata, espera -se que 2.117.487 pensões idosas sejam pagas em 112.523. Há um ano, o número total de idosos era de 2.081.795, em comparação com 130.187 no início de 130.187.
Reavaliar o sistema de reforma inicial é um dos tópicos que o grupo de trabalho criado pelo governo analisará e será liderado por Jorge Bravo, que estudará medidas para a sustentabilidade da seguridade social.
Apesar do estabelecimento desse grupo de trabalho, o governo tem mostrado que não tem intenção de implementar mudanças, introduzindo -o após eleições legislativas e possível próximo legislativo.