Novos líderes do FenProf se comprometem a manter os professores lutando

Francisco Gonçalves e José Feliciano Costa, Professores em Geografia e Educação Física, sucederão Mário Nogueira sob Fenprof e prometerão continuar as antigas batalhas nas antigas batalhas da Federação Nacional de Professores.

No final do dia, ainda haverá novos candidatos a diferentes órgãos da Federação Nacional de Professores (FENPOF), mas a única lista proposta até agora foi aprovada por unanimidade por sete sindicatos e propôs que José Feliciano Costa e Francisco dos Publicais tenham a posição de Márrio nogeira a para.

A composição da nova instituição será anunciada no sábado, mas José Feliciano Costa prometeu que "Fenprof que deixou o Congresso será o mesmo que aquele que entrou", observando que o valor luta para o ensino de carreiras é uma das principais reivindicações.

"Esta é uma nova direção para dois novos secretários-generais, mas é uma lista de continuidade", explicou o professor de geografia em entrevista à LUSA.

José Feliciano Costa tem 62 anos, metade dos quais envolve a vida da União. Hoje, ele é o presidente da Grande Lisboa Professor Union (SPGL), que nasceu após 25 de abril de 1975.

"Eu nunca parei de ensinar", disse o professor de geografia da Moita no grupo da Escola José Afonso. Mas essa realidade deve mudar em breve: neste momento, há apenas um tipo de cidadania e desenvolvimento, e o próximo ano letivo deve ser dedicado ao maior governo federal com cerca de 50.000 funcionários.

Ao lado de você, você terá 52 anos de Francisco Gonçalves. O Coordenador da Aliança dos Professores do Norte (SPN) será o outro lado do FenProf. Os professores de educação física existem há 30 anos, incluindo 26 anos de ensino, a maioria dos quais está na Escola Primária de Arouca e agora passando seu tempo no grupo Gonçalo Mendes em Maia.

Como os dois primeiros líderes de Fenprof-António Teodoro (1983-1994) e Paulo Sucena (1994-2007), Mário Nogueira continuará introduzindo a vida de Fenprof.

José Feliciano Costa disse que os dois novos líderes poderão confiar na experiência de Mário Nogueira, levando o exemplo de uma reunião com professores de escolas portuguesas em países estrangeiros em uma reunião na próxima semana.

Em relação à nova operação de treinamento do ensino médio, José Feliciano explicou que a solução deve ser feita através de possíveis departamentos de missão: "Pode haver uma pasta, mas ainda teremos essa conversa", disse José Feliciano Costa.

Nos últimos três anos, eles trabalharam juntos para compartilhar a posição do vice-secretário-geral, e agora podem manter uma posição de liderança consistente.

"A falta de professores permanece dramática. Ainda temos milhares de alunos sem todos os professores, e as medidas propostas não trouxeram mais pessoas".

O processo de revisão dos regulamentos de carreira de professor (ECD), iniciado pelo ministro Fernando Alexandre, deve ser restaurado por uma nova equipe ministerial, que terá que negociar com a nova liderança e negociar sobre a antiga proposta.

A FenProf espera tomar medidas que possam "atrair novos amigos" para a indústria e "recuperar de 15 a 20.000 professores que o abandonaram" e acham que isso só é possível em apreciação profissional.

Os novos líderes agora precisam de algumas proposições antigas, adicionando salário e "processo de avaliação de desempenho" não responsáveis ​​e impedindo o desenvolvimento da carreira.

Em relação ao horário de trabalho, José Feliciano disse: "35 horas são o prédio de raiva na cidade de Hai", levando a mulher que ensina como exemplo.

Nos dois dias seguintes, 662 representantes de todo o país serão reunidos para definir e selecionar novos elementos do Conselho Nacional, a coordenação do Secretariado Nacional e do Comitê de Jurisdição do FENPROF.