Noronha Lopes corre oficialmente para o Benfica e exige as eleições precoces | Futebol nacional

O Conselho da Diocese de Lisboa do Conselho da Diocese Benfica era pequeno na quinta -feira, presidido por João Noronha Lopes como um defensor do candidato ao presidente do Benfica. Após a primeira tentativa em 2020, o gerente e o empresário devolveram as mercadorias para corrigir sua falha em classificá -lo como clubes em finanças, esportes e instituições. Este é o terceiro nome, pulando para Ribalta, as eleições de arrasto são planejadas em outubro, mas reclamando que estarão "preparadas para a próxima temporada".

Manuel Vilarinho, o presidente que "encarnou" entre 2000 e 2003, foi escolhido como a ligação entre o passado e o presente durante o discurso. Noronha Lopes interpreta o vice -presidente de Vilarinho para estudar em finanças e, depois que ele decidiu se mexer, ele tentou usar Luís Filipe Vieira mais de uma década depois.

Isso foi em 2020, quando 34,7% dos votos no amor conquistaram a vitória, mas seriam o combustível para o desejo de fortalecer o clube. Porque conhece as condições, pessoais e estruturais, e porque conclui que o atual modelo de liderança está esgotado há muito tempo.

"Assim como o Benfica de Vieira não serve mais a Benfica, idealizamos que o Benfica de Rui Costa também seja desfavorável para o objetivo do Benfica, nosso objetivo é" Noronha Lopes observou que a direção atual "falhou financeiramente, financeiramente e institucionalmente". Ele criticou as críticas ao histórico não permitido: "A melhor formação do mundo é por ganhar em vez de vender".

"Não gostamos da cultura de instalar falhas e, antes de enfraquecermos nossos oponentes, apresentamos os piores resultados esportivos da história. Na missão de Rui Costa, conquistamos a vitória sobre nossos concorrentes e gastamos mais dinheiro. Perdemos em várias áreas. Perdemos o troféu, perdemos a identidade, a identidade perdida, a referência perdida".

O parceiro 5001 dos Eagles também precisa de maior transparência e voz mais alta na instância nacional de esportes. "Não podemos tolerar o regime que instala futebol português, e o Benfica é o alvo do alvo do massacre", disse ele, criticando políticas esportivas e financeiras e insistindo que o clube "ninguém recebe ordens".

Dado seu senso de urgência, que ele atribuiu à mudança, Noronha Lopes pediu a Rui Costa para cooperar na realização de eleições precoces. "Eu pedi ao Presidente da Assembléia Geral (AG) para avançar rapidamente com uma agricultura extraordinária", acrescentou, insistindo que não é um "candidato a protesto".

Por enquanto, este é o segundo parceiro, com Benfica atuando como presidente somente depois dos advogados João Diogo Manteigas e Cristóvão Carvalho. Rui Costa, por outro lado, não divulgou se deveria reaplicar, apontando a torre da Copa do Mundo da equipe na semana. Para Noronha Lopes, o caminho, é claro: "O tempo da mudança passou".