Não publicado por Luiz Pacheco, que deve ser publicado no centenário do autor em 2026

Os documentos, parcialmente preservados pela família do autor, revelam um aspecto mais íntimo e original e, esperançosamente, parte do material não publicado será publicado em 2026, ajudando a concluir o retrato literário de Luiz Pacheco.

O plano de 100 anos para Luiz Pacheco foi projetado por dois projetos de pesquisa no Lusophone e no European Literature Center e na cultura e na cultura da Universidade de Lisboa (Clepul), com Rui Sousa sendo o diretor e patrocinador principal.

Um dos projetos financiados pela Fundação para Ciência e Tecnologia (FCT) é intitulado “Objetos de surrealismo em Portugal.

A segunda, a pessoa mais dedicada para a comemoração do centenário foi designada como “Luiz Pacheco andando durante todo o papel (1925-2025), respondendo ao título do autor e adicionando exposições, conferências, leituras, em todo o país, além de“ Luiz Pacheco of the Centenary Conference (1925-20-20-2022).

Rui Sousa pointed out that Luiz Pacheco is a "capital figure of twentytieth -century Portuguese literature", "both as author, editor and literature critic", and recalls that, as an editor, he was responsible for the publication of some of the most important names in Portuguese literature, including Mario Cesariny, Herberto Helder, António Maria Lisbon, Natália Correia and Helia.

"É significativo, por exemplo, que Luiz Pacheco tenha sido o editor de dois livros de piloteing sobre Pessoa, elogios e simplificação de Alvaro de Campos, por Mario Cesariny, o primeiro livro a dialogar intertextualmente e paradyalmente com o pessoa, e o Fernandoio -Pessoa -Poetal.

Como escritor, seu trabalho é marcado pela originalidade e desafios das convenções literárias, um exemplo de "exercícios de estilo", um dos marcadores de prosa em português, uma série de textos essenciais autobiográficos que incorporam a diversidade do autor.

Por sua vez, o “Diário Tapete (1971-1975)” é “o objeto de nenhum equivalente em toda a literatura portuguesa”, que explora “a prática da existência de consistência anormal” e tem “vitalidade provocativa”, que ainda desafia a literatura contemporânea.

Como crítico literário, Luiz Pacheco foi reconhecido por suas críticas à "grande coerência", ele descobriu e ajudou a promover o trabalho de escritores que mais tarde se tornariam figuras centrais na literatura portuguesa, como José Saramago, que ainda está contribuindo para definições de "liberal" e como "escritor livre".

Luiz Pacheco também é o tradutor de Anton Tchekhov, Jean Schuster e Gérard Legrand, Françoise Mallet-Joris, Remi Dubois, Voltaire (“Dictionary Filosófico não aprovado).

Rui Sousa explica que a iniciativa em andamento não tem apenas o objetivo de reavaliar o trabalho de Luiz Pacheco, mas também corrigindo a imagem marginalizada de que, ao longo dos anos, obscurece seu verdadeiro valor, "em grande parte por causa do denso mito e se tornar um tipo de folclore que se tornou um tipo de povo que se estabeleceu em um denso.

Luiz Pacheco nasceu em Lisboa em 7 de maio de 1925 e morreu em 5 de janeiro de 2008 em Montijo.

From 1959, from "The Charter of Sincereness to José Gomes Ferreira", "Trust to Leu", in 2006, his works were marked with titles such as "Community", "Style Practice", "Criticism of the Environment", "Liberal", "Liberal", "Idolism, His Excellence", "Pacheco", "Pacheco vers vors vors vors vors vors vors vors vors vors vors vors vors vors vors vors vors vors vors vors vors vors vors vors vors vors vors vors vors vors vors vors vors vors , "Torga: My Tribute", "Missing Chicken", "theodolite and the old House", "Letters on the dining table: 1966-1996", "Ural of the Coyote", "Ural", "Expired" terms, "Admirable drogas "," drogas suposas "," doutor "," doutor "," ray "," ray "e" criança "e" criança ".

Em 1980, o ex-editor Ambiente (1980-2001) produziu uma edição especial da "Comunidade" com desenhos de Teresa Dias Coelho.

Sobre Luiz Pacheco, entre outras obras, "nasceu Puta!: Biografia de Luiz Pacheco", João Pedro George (Tinta-da-China, 2011), "Proteína é preta em vez de azul: Life of Luiz Pacheco", por Anónio Cândidofranco (Quinindo Franco de Luiz Pacho de Luiz Pacho de Luiz Pacho de Luiz Pacho de Luiz Pacho "