O Tribunal de Avero procurou esclarecimentos: Fernando Valente estava preocupado com a delegacia, sua residência e a delegacia entre o tribunal e as algemas.
Fernando Valente preso, Entre sua residência em Vila Nova de Gaia e Aveiro Court, a mulher grávida em Murtosa está realizando um assassinato em Murtosa, que foi transportado para um carro da polícia. Está faltando desde outubro de 2023.
"Supondo que essa decisão possa estar relacionada a certas regras de segurança relacionadas ao transporte do réu em um carro da polícia, o promotor pediu à força policial que esclareça os motivos (algemado) relacionados ao processo imposto pelo réu", disse o presidente do Condado de Aveiro.
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Nas anotações, o juiz Jorge Bispo também informou que o tribunal apenas determinou a autorização do réu de residência a sair para comparar a conduta processual e a diligência relacionada "Em vista dos alertas sociais relacionados à Comissão de Crimes".
O juiz acredita que, através do monitoramento da polícia, pretende apenas "perturbar qualquer ação popular que possa ser direcionada a ele, e o juiz não decidiu que o réu acompanhou o caso artesanal".
Jorge Bispo também observou que os juízes do processo exigiram bons escritórios para cumprir melhor os requisitos e, se as conclusões pudessem ser tiradas, havia uma maneira melhor de ajustar o desempenho do elemento policial.
O julgamento, composto por três juízes profissionais e oito jurados, está em andamento na porta fechada sem público e jornalistas, pois o promotor determinado a excluir anúncios para audiências de julgamento e outras condutas processuais, a fim de proteger a dignidade pessoal das vítimas enfrentadas por outros intervenientes, ou seja, crianças envolvidas em outros intervenientes, ou seja, seus filhos.
Fernando Valente estabeleceu um relacionamento amoroso com a vítima que levará à gravidez e é acusado de assassinato qualificado, aborto, blasfêmia de cadáveres, acesso ilegal e aquisição de falsas moedas.
O réu que foi preso foi preso pela Polícia Judicial (PJ) em novembro de 2023, que foi mais de um mês aos 33 anos de idade desaparecida, que estava grávida de uma gravidez de sete meses.
Membros do Congresso acusaram o réu de matar a vítima e o feto no apartamento de Torreira na noite de 3 de outubro de 2023, para impedir que seu relacionamento entre pais e filhos seja atribuído e se beneficie dele.
Os promotores também apontaram que, nas primeiras horas de 4 de outubro, nos próximos dias, o réu entrará em colapso do corpo da vítima, levando -o a uma parte incerta, escondendo -o e impedindo -o até hoje.