Luís Montenegro ficou zangado com isso, recebeu aplausos e lembrou -se do que: o comando era trabalhar sem perder tempo "horizontal" e "político". No dia em que o presidente assumiu parte de sua agenda, ele queria obter apoio partidário de Marques Mendes: "Não é surpresa saber".
Em um parlamento nacional que apóia os objetivos de Marques Mendes, o Montenegro enfatiza primeiro os resultados das eleições alcançados pelo anúncio e lembra que a estabilidade "deve ser a principal pedra agora".
Vale a pena a posição pública, o PS presta atenção à estabilidade que espera durante a governança e enfatiza a nova aritmética parlamentar. Isso não é algo de Somenos: "Existem diferentes condições na relação entre o parlamento e o governo, e dinâmicas diferentes são geradas entre a República e a Assembléia do governo".
Além dos relatos do número de representantes conquistados pelo Legislativo, o discurso de Montenegro também foi uma ordem implícita para o futuro governo. Mesmo que a sala ainda tenha governantes vendo nomes para questionar - o caso de Margarida Blasco no governo interno - Montenegro disse "aqueles que têm a escolha" receberiam "sinais imediatos" para evitar desperdiçar tempo "debate e política horizontais e estéreis". Este comando é colocar "de mãos dadas".
Nesse sentido, reitera a idéia de que deixou Bellem, que as emendas constitucionais não são uma prioridade, mas ainda advertem: "Não será usado no calendário".
O tópico sobre Marques Mendes e o tópico que provocaram a conferência começou, o Montenegro deve primeiro se lembrar, porque a primeira hora definiu o material de suporte e as marcas de Luís Mendes se encaixam. O presidente do partido disse: "Há uma eleição presidencial em janeiro e não há dúvida de que o status de PSD".
"Nós nos conhecemos muito bem e conhecemos muito bem o país", disse Montenegro, continuando as críticas implícitas a Gouveia e Melo, que haviam servido como candidatos presidenciais há pouco tempo. O presidente do PSD disse que o que os portugueses poderiam dizer é: "Não é surpresa que Marques Mendes seja uma pessoa de princípios e valores".
Durante a referência ao ex -presidente do partido, Luís Montenegro ainda se lembra de outra particularidade de Mendes, rindo alguns na sala e "não é o partidário mais agradável": "nem sempre concorda com o PSD". Não tem nome, lembre -se de que este é um recurso compartilhado por Marcelo Rebelo de Sousa e Cavaco Silva também. Em suma, Luís Montenegro observou que os ex -chefes de estado e Marques Mendes mostraram "neutralidade" e "justiça" em função.