O presidente do PSD defendeu os resultados das eleições nesta quinta -feira, permitindo “diferentes relações entre o Parlamento e o governo” e acreditava que o PS e a chegada se comprometeram com a estabilidade.
Luís Montenegro entregou um endereço aberto às trocas sociais nas intervenções preliminares do Conselho Nacional, na qual classificou a vitória da aliança ad-PSD/CDS-PPP como "bons resultados e vitórias claras", o que destacou as diferenças nos representantes da segunda e terceira categorias, referindo-se a PS e PS e preensão.
"É por isso que a oposição, em geral, especialmente os mais representativos, prometeu garantir a estabilidade e o respeito políticas que serão, em vez de fazer uma moção pré-anunciada para rejeitar o plano do governo, que articulou e o anunciou", disse ele.
Para o Montenegro, "essas condições foram criadas para o Legislativo do Confronto Democrático entre os partidos políticos", mas no caso de estabilidade - "esta é a principal pedra da campanha - deve ser a principal pedra para quem assume esse compromisso, seja no governo ou contra ela".
O primeiro -ministro nomeado apontou para os anúncios já anunciados de chegada e foco na campanha, nos resultados e na "responsabilidade" que não tornariam possíveis nenhuma moção para rejeitar os planos do governo.
Por outro lado, ele enfatizou que o PSD e o CDS-PP são maiores que o PS, nem toda oposição, exceto a chegada, ou um partido político liderado por Ventura adicionado a todos os outros, exceto PS.
"Essa situação tem condições diferentes do relacionamento anterior com o governo e produziu diferentes dinâmicas no relacionamento entre a República e a Assembléia Geral", disse ele.
Ele acredita que os novos figurinos parlamentares produzirão "maior estabilidade política e governamental".