Luís Marques Mendes propôs sua candidatura presidencial na quinta -feira e anunciou que "entregou o cartão do PSD para reafirmar seu compromisso com a imparcialidade". Em seu discurso, ele jogou várias farpas para Henrique Gouveia e Melo, o presumido oponente do jogo de Belém. O candidato do presidente acredita que aqueles com experiência política devem assumir a posição e alerta que os tempos não recomendam "arriscar, experimentalismo ou tiro no escuro".
José Coelho/Lusa
Marques Mendes lembrou sua rota como consultora do estado durante três presidência e apontou para a bateria de Henrique Gouia e Melo, e enfatizou o papel da experiência política nessa posição é muito importante. "Quando muitas pessoas parecem encobrir sua história política, reitero minha história política e me sinto confortada pela maneira como a política é", disse Marques Mendes.
Luís Marques Mendes implementou seis compromissos com o país, sendo o primeiro "Portugal das Nações Unidas", sendo o segundo ético e o terceiro sendo "uma ponte de estabilidade e entendimento de construção".
"O Presidente da República deve ser um construtor de pontes. Um construtor de pontes que favorece a estabilidade e o progresso coletivo. Precisamos evitar crises políticas. Não podemos gastar tempo se dissipar e as eleições precoces. Não é a vida dele". "Presidente de todos os portugueses". "Eu quero ser o presidente de todos os portugueses. Regiões interiores e costeiras, continentais, autônomas e diáspora. Aqueles que votam em mim ou escolhem outros candidatos. Todos são portugueses, portanto, tratados da mesma maneira.
O ex -líder social -democrata provou o gesto de "não negar origens e crenças" entre 2005 e 2007: "Eu nunca farei isso. Mas, por comportamento simbólico, reafirmam minha imunidade, independência e justiça por imunidade, independência e justiça. No primeiro semestre.
O discurso formal foi realizado no auditório da família Casa da Misericórdia Fafe, nomeada pelo pai do ex -líder social -democrata António Marques Mendes.