"A partir de agora, não é apenas o Secretário de Estado (Elnney Dias, Ministro da Administração e Planejamento Espacial). O que é necessário é o colapso dessa lei, porque o problema está nesta lei (solo)".
Marina Magaga enfatizou na reunião de pré -conferência realizada em Kurchibara que ela não conseguia entender a lei do solo e até o ministro da Coesão Territorial Castro Almeada não conseguiu explicar.
"Mas ele não explicou outras coisas: por que o Secretário de Estado, responsável pelo assunto, criou duas empresas imobiliárias depois de entrar no governo e poderia se beneficiar das mudanças legais da lei de terras".
Na sua opinião, a lei do solo ainda é válida porque PS, PSD e Chega chegaram a um acordo "e prometeu coordenar o futuro para encontrar as regras que respeitam os interesses nacionais".
"Quando há dúvidas, são sempre interesses nacionais: as piores coisas neste país são sempre feitas em nome dos interesses nacionais. Sempre que você quiser mudar a lei para promover interesses específicos, diz -se que está em nome de nacional interesses. "Ele satirizou.
O líder do grupo disse que não havia mais desejo de condensar tanto o setor imobiliário de Portugal e mobilizou tantos interesses políticos.
"Esta é a nossa história: imóveis, especulações, arquitetura, esta é a nossa história! Esse tipo de interesse combinado com o design natural e nacional é a arquitetura", concluiu.
Na sexta -feira, a RTP relatou que Hernáni Dias fundou duas empresas e agora pode se beneficiar da nova lei do solo.
Há uma semana, o mesmo canal de TV informou que Elnani Dias estava sob investigação pelo Ministério Público da Europa e era suspeito de obter uma compensação durante seu tempo como prefeito de Bragga.
De acordo com a RTP, a propriedade do filho de Elnney Dias na propriedade de Porto pertence a um dos filhos de um parceiro da empresa de construção.
Na terça -feira, em um comunicado divulgado a Lusa, Elnani Dias se recusou a cometer atos ilegais e disse que era "absolutamente inocente" e seu comportamento era "completamente transparente".
O Secretário de Estado garante que ele exige que o Ministério do Ministério Público (MP) "investigue o projeto da Zona Industrial de Blaugsa e o LNEC (Laboratório Nacional de Engenharia Civil) para auditoria" e garantir que o apartamento ocupado por seu filho esteja no Porto é pago através da transferência bancária.