Mais hospitais para pessoas sem -teto em emergências

Além dos problemas usuais da indústria, a falta de médicos desde o início, o fechamento temporário dos serviços é um aumento de pessoas sem abrigo, que vão ao hospital para alimentação de emergência, ou apenas procuram um teto para passar a noite.

Isso está crescendo, especialmente na Lisboa maior. Vários hospitais contatados pela agência LUSA confirmaram um aumento na busca de emergências para pessoas sem -teto. Preocupar -se com administradores de hospitais significa reavivamentoXavier Barreto apontou que esse fenômeno afeta a capacidade do hospital de responder.

O presidente da Associação de Gerentes de Hospital português reiterou a importância de encontrar soluções e investir mais para o fenômeno crescente.

"O hospital deve expressar essas situações por meio de estruturas, e o estado deve encontrar soluções. Estabelecer estruturas de apoio, fornecer abrigo e refeições. Apoio social e familiar".

Xavier Barreto também pediu aos municípios e às comunidades locais que tentassem encontrar soluções e pediram "discussão na campanha".

Ana Ribeiro, responsável pela área social do Departamento de Saúde Local de San Jose, confirmou que houve um aumento nos casos de pessoas sem -teto, principalmente jovens.

Esse tipo de população aumentou significativamente nos últimos anos. Curiosamente, no nível mais antigo, mas em bandas entre 20 e 60, a maioria deles é do sexo masculino. Muitos são por razões de saúde, porque estamos realmente falando sobre os motivos comuns para o consumo de drogas, dependência de toxicidade, razões de saúde mental, razões isoladas, muitas razões isoladas, "sem razões de saúde".

Para as instituições LUSA, o Hospital Santa Maria confirmou que, até o final de abril, 79 pessoas sem -teto tinham registros de admissão em serviços de emergência, 32% mais altos que o mesmo período em 2024.

No Hospital Amadera Sintra, 40 casos foram marcados até abril. Além disso, o Hospital San Jose também sentiu o impacto do fenômeno.

(Notícias atualizadas às 16:19, declaração de Ana Ribeiro)