O Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH) anunciou dois dias da violência sectária da Síria na quinta -feira, matando mais de 70 pessoas, principalmente os combatentes de Drudo.
Na terça e quarta -feira, 30 membros das forças de segurança do governo islâmico foram mortos, juntamente com 15 combatentes de Drudo e um civil no conflito entre Jaramana e Jaramana, perto de Damasco.
De acordo com a Agência de Notícias Francês-Pals (AFP), 27 combatentes de Drudo foram mortos na fortaleza da comunidade Druce, perto de Israel, na fortaleza da comunidade de Druce, perto de Israel.
A OSDH é uma ONG no Reino Unido, mas possui uma extensa rede de trabalhadores da informação em toda a Síria.
Os líderes religiosos na Síria condenaram o "movimento do genocídio" visando comunidades e pediram intervenção internacional.
A inspeção de Hikmat al-Hajri descreve o incidente em Jaramana e Sahnaya como uma "campanha de genocídio irracional" visando "civis em casas".
Os líderes religiosos pediram "intervenção imediata das forças internacionais de manutenção da paz" em uma declaração citada pela AFP.
O governo sírio rejeitou um apelo à "proteção internacional" de supostos grupos "ilegais".
Depois que a Guerra Civil começou em 2011, as novas autoridades introduziram o regime do Presidente Bashar al-Assad em dezembro de 2024.
Assad se refugiou em Moscou e recebeu apoio da Rússia e do Irã.
Esses gins são uma comunidade esotérica, aterrissando de um ramo do Islã, desconfiando das tendências extremistas sunitas provenientes das novas autoridades sírias.
Eles representam cerca de 03% da população da Síria e vivem principalmente na parte sul da província de Suveda, perto de Israel, mas também perto da bolsa noroeste e da capital Damasco.
O número desses druses é de cerca de 700.000, concentrando -se principalmente em proteger seu território e evitar o recrutamento forçado de tropas sírias.
Além da Síria, incluindo as colinas nas colinas ocupadas por Israel, a comunidade de Drews vive no Líbano e Israel.