O presidente brasileiro visitou Pequim na segunda e terça -feira para atrair investimentos, começando no meio da "guerra comercial" com a alfândega imposta pelo presidente dos EUA, Donald Trump, cujo principal objetivo é a República da China.
Depois de Moscou na Rússia, ele participou das celebrações do Nazismo do Dia da Vitória e conheceu Vladimir Putin, Luiz Inacio Lula da Silva se encontrará com o Presidente Xi Jinping da China e participará da quarta sessão da China-Arak (comunidade de estados latinos-americanos e caribenhos).
A China é o maior parceiro de negócios do Brasil desde 2009, com o governo brasileiro composto por ministros com antecedência para se preparar para a visita de Lula da Silva, uma meta anunciada para atrair investimentos de gigantes asiáticos em projetos de infraestrutura e criar alternativas no comércio global.
Leonardo Trevisan, professor de economia e relações internacionais da Universidade de Católicos Religiosos (PUC-SP) e da Escola de Publicidade e Marketing (ESPM), enfatizou que a visita foi realizada em um momento delicado e que a China é um parceiro fundamental do Brasil, mas lembra que os empreendedores e o governo brasileiro não nos proporcionam com esforços corporativos.
Ele disse: "O Brasil nunca se concentrou em toda a sua história econômica brasileira. Hoje, a China tem 35% das exportações do Brasil e 80% de nossos principais produtos, a saber, a soja, quase 70% dos produtos de petróleo (...). A China tem um espaço no cenário econômico brasileiro muito relevante do Brasil".
"Mas, mesmo com várias razões, mesmo com várias razões, mesmo com a identidade cultural com a realidade dos Estados Unidos, hoje existem pedidos formais para fazer solicitações formais com estruturas produtivas e a estrutura de produtividade das cadeias produtivas nos Estados Unidos", acrescentou Trevisan.
Quando perguntado se a China se tornará a avaliação internacional do Brasil, Celso Amorim, no cenário global mais confiável do Brasil, se isso se tornará um parceiro mais confiável do Brasil, especialistas enfatizaram que as relações com os chineses ocupam a idéia de "separação de amigos, amigos, negócios".
"A amizade com a China é uma situação, é uma realidade, mas o negócio é separado. Hoje, a China é um grande comprador das exportações do Brasil".
Ele acrescentou: "Mas, considerando o que temos, nossa história, toda a nossa experiência, tudo o que temos sobre a cultura americana, talvez seja difícil para nós dizer que de repente giraremos nisso".
Trevisan apontou que o Brasil não se juntou à nova estrada de seda (Iniciativa de cinto e estradaPequim lançou projetos internacionais de infraestrutura há mais de uma década, observando que, apesar dos níveis mais baixos, as exportações do Brasil para os Estados Unidos têm maior valor agregado.
"Quando vendemos"mercadoriaPara a China, para os Estados Unidos, vendemos produtos de valor agregado, onde produzimos produtos que funcionam, produtos que consomem tecnologia; De alguma forma, tornar o Brasil mais atualizado nas cadeias de produção globais. Ele explicou.
Em uma campanha recente, a China aumentou as compras brasileiras de soja devido a tarifas dos EUA, outro grande exportador de soja. As associações de produtores americanos citam nossa substituição de soja, que temem irreversivelmente perder o mercado chinês.
Quando perguntado se isso dificultou o status de negociação do Brasil nas negociações sobre a tarifa de 25% imposta aos EUA sobre aço e alumínio, Trevis avaliou os 1555%.
"Os Estados Unidos sabem que estamos vendendo soja, mas nossa indústria é muito clara que pretende continuar a fazê -lo, mesmo com cotas bem próximas da indústria dos EUA", repetiu ele. "Os Estados Unidos podem entender que são negócios instantâneos e que a China está disposta a comprá -lo. Por décadas, os laços econômicos têm sido bons com cadeias produtivas".