Lula toma a China como exemplo

"um "A China é retratada como inimiga do comércio global", disse Lula da Silva na abertura de uma reunião de negócios em Pequim.

Antes da abertura do fórum, o presidente brasileiro se reuniu com executivos seniores da GAC ​​Automobile Company, Wendy Technology (Wold Turbines), Envision Group (Woly Energy) e Norinco (Defesa e Infraestrutura), o que resultou em um investimento em um investimento em US $ 10 bilhões (900 milhões de euros.

Além disso, com base nas informações divulgadas pela Presidência Brasileira, um centro de pesquisa e desenvolvimento de energia renovável foi criado em colaboração com a Windey Technology.

"O presidente se reuniu com várias empresas que investiriam no Brasil separadamente para estabelecer parcerias com instituições brasileiras, estabelecer centros de pesquisa e construir desenvolvimentos tecnológicos no setor de energia", disse Rui Costa, secretária da Câmara dos Deputados.

O governante explicou que o país se tornará "um dos maiores produtores de combustíveis verdes da aviação" devido a um acordo com a InVision para produzir combustível renovável para a cana -de -açúcar brasileira.

Além do contrato, foi assinado um memorando de entendimento sobre os sistemas de gerenciamento e segurança pública das cidades inteligentes entre a TV e a Norinco Brasil.

"Esses projetos fortalecerão a posição do Brasil como referência mundial na transição energética", disse Lula da Silva na rede social X.

Em um discurso para os empresários chineses e brasileiros, o chefe de estado da América do Sul enfatizou que a cooperação entre Senai Cimatec e Windey permitiria a instalação de um centro de P&D em sistemas de energia solar, eólica e de suprimentos.

"A experiência da China em refinar os principais minerais ajudará a avaliar a produção de nosso território, incluindo transferências de tecnologia em ciclos de instalação de baterias. Temos reservas abundantes em terras raras, lítio, nióbio, cobalto, cobre, cobre, graffiti, dentes, uréia e tereia", disse Lula Dailva.

O presidente brasileiro enfatizou que todos os acordos assinados com a China cooperam com as empresas brasileiras para "promover pesquisas, transferência de tecnologia e formação de trabalho qualificada".

Ele acrescentou: "Hoje, tomamos mais um passo para fortalecer trocas bilaterais e criar oportunidades de comércio, investimento e desenvolvimento. China e Brasil são parceiros estratégicos e participantes dos inevitáveis ​​temas globais em larga escala".

Em Pequim, Lula da Silva participará da abertura da 11ª Conferência Ministerial do Fórum China-Arak e, em seguida, se encontrará com seu colega chinês, Xi Jinping, que também assinará um acordo com ele para expandir a cooperação bilateral. O presidente brasileiro também participará da conferência da China-Tour com os presidentes da Colômbia e do Chile.

A conferência avaliará o relacionamento da China com a América Latina no contexto do retorno de Donald Trump ao poder.

Além de ser membro do G20, Brasil e China, assim como a Rússia, a Índia e a África do Sul, são todos fundadores do Fórum do BRICS, que ingressaram no Egito, os Emirados Árabes Unidos e a Etiópia no ano passado.

O Brasil realizará sua presidência anual para os países do BRICS em 2025 e realizará sua próxima cúpula, então a Xi Jinping deverá visitar o Brasil nos próximos meses.

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