Lula tentará convencer Macron aos benefícios do protocolo UE-Mercosul

nEm 5 de junho, o dia em que a visita do Congresso começa, Lula da Silva será realizada em Paris por Emmanuel Macron, um dos presidentes mais importantes do acordo antes de participar da Cúpula do Oceano das Nações Unidas de 9 a 13 de junho.

Flavio Goldman, diretor do Brasil, disse em entrevista coletiva: "Aprendemos que existe um novo background internacional, um contexto geopolítico, um histórico de guerra comercial, que favorece o apoio do grupo europeu ao acordo. Portanto, pretendemos explorar o Brasil, disse o diretor de Flavio Goldman, diretor do Brasil, em uma conferência de imprensa.

O diplomata brasileiro acreditava que, no Conselho Europeu, havia "uma grande vantagem" e apontou que alguns países em questão, incluindo a Áustria, começaram a assinar a assinatura da Convenção Comercial, que foi discutida há cerca de 25 anos.

O presidente da Comissão Europeia, António Costa, chegou ao Brasil com precisão nesta semana com o objetivo de resolver o acordo entre os dois blocos entre o chefe de estado brasileiro, mas não se encontrou e falou dentro de três dias após sua visita a Costa, primeiro devido a problemas de saúde com Lula da Silva e depois devido à incompatibilidade da agenda.

Durante os três dias no Brasil, António Costa realizou uma reunião formal com o governo brasileiro e o ministro das Relações Exteriores Mauro Vieira, a fonte do Ministério das Finanças Brasileiras disse à LUSA que, na quarta -feira, o almoço foi realizado com o ministro das Finanças Brasileiro, Fernando Hadadd, na residência oficial de Portugal.

Em São Paulo, na quinta -feira, nos fóruns do Brasil e da UE, António Costa disse que espera assinar um acordo entre a UE (UE) e Mercosur, até dezembro, sem comparecer.

No entanto, um funcionário da UE disse à LUSA: "Costa e Lula estarão à margem da Conferência Oceânica das Nações Unidas em Nice".

Na França, além dos acordos comerciais, Lula da Silva terá uma ampla agenda com Macron, como o conflito entre a Rússia e a Ucrânia e as relações bilaterais próximas, que incluem questões econômicas, comerciais e de defesa.

Após o compromisso de Paris, Lula Da Silva e Macron se mudarão para Toulon, onde visitarão a Base Naval Francesa, parceiro do Brasil no Programa de Construção Submarino.

Eles participarão de um fórum econômico e financeiro em 8 de junho, à margem de Ocean Cimeira, em Mônaco, e assistirão ao primeiro dia do evento das Nações Unidas em Nice.

A agenda também inclui uma visita à sede da Interpol, cujo Secretário-Geral tem sido Valdecy Urquiza, Brasil desde o final do ano passado, e visitou vários espaços do evento "Paris no Sena", organizada pela prefeitura de Paris, organizada pela prefeitura de Paris e focada na cultura brasileira.

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