lA UIs Montenegro apontou que, quando começou a falar sobre a necessidade de abordar a segurança e entraria nas regras do país, ele era o alvo da "má conduta" da oposição e apelidada de "extremismo", mas acreditava que acabar com o interesse em entrar em Portugal estava correto e em tornar a imigração desordenada para o território do estado.
Para o líder do PSD, foi provado que as políticas que comandou estavam seguindo estavam corretas, o que foi "reconhecido, embora embaraçoso" e seu secretário-geral mostrou que a escolha do executivo-chefe era "o caminho certo".
Ele disse: “Mas é necessário lembrar às pessoas que os eleitores que definiram a estratégia, que eles realmente acreditam nela antes da eleição e agora há eleições e, após a eleição, estão sempre na mesma ferrovia. O mesmo vale para a imigração.
Luís Montenegro lembrou que, quando disse na última eleição que "a porta não pode ser aberta", mas não pôde ser "fechada", ele foi criticado e apontado para o exemplo de Algarve, que é uma área de entradas de imigração não regulamentadas que estão destruindo sua essência.
“O Algarve é um tipo de área em que a política de imigração certa não está aberta porque, se tiver uma porta aberta totalmente aberta, torna -se incontrolável, absolutamente não representado, perde atratividade, perde atratividade, perde acomodações sociais desequilibradas, o que pode garantir que os turistas e os que vêm aqui ou dizem aos outros para aqui.”
O chefe do PSD disse que a região "não quer que a porta feche, bloqueie as chaves" porque, se "nenhuma imigração regulamentada", poderia permitir que os cidadãos de outros países se integrem a ajudar os cidadãos da força de trabalho a "poder" ter sua economia ativa e competitiva "para capitalizar seu" potencial
"Depois de encerrarmos o desempenho do interesse, a redução no número de solicitações está entre 60% ou 80%, dependendo dos meses. Esses teóricos que dizem que quedas de juros não têm efeito de chamada, acho que esses números são esclarecedores, sem a manifestação de interesse e sem a diminuição do interesse", explicou ele. ”
O presidente social-democrata também lamenta o PS e a chegada, com votos na região nos votos do chefe do PSD, na "planta anti-planta" da imigração, e co-votos para rejeitar as recomendações da coalizão de direita no governo.
Luís Montenegro lembra que, nos últimos anos, o PS dominou a eleição no Algarve, a região que mais foi eleita nas eleições legislativas de 11 meses, mas acredita que a região tem pouco benefício e atraiu votos do PSD/CD para revisar a eleição da República Representante em 18 de maio.
Leia também: Montenegro aprimora a agricultura e o turismo no "estratégico" do Algarve