Lourenço Pinto, que confrontou o tribunal na conferência do FC Porto: "AG ainda os torna juízes não nascidos"

Um de seus momentos mais tensos na quinta -feira foi o testemunho de Lourenço Pinto, ex -presidente do Conselho de Administração da Longlong, durante o julgamento de agressão na FC Porto Conference (AG). O ex -líder escreveu em uma reunião controversa, onde teve vários confrontos verbais com o juiz Ana Dias, marcado por alegações de "má educação" e alegações de sua defesa histórica no clube.

Publicamente, Lourenço Pinto reconhece o reconhecimento de "alguns réus" e justifica a mídia ausente da AG: "A conferência é privada. Por mais de 20 anos, os jornalistas não entraram. Não recebi nenhum pedido a esse respeito". O juiz questionou a decisão, mas o ex -presidente da MAG enfatizou que age de acordo com os regulamentos internos do clube.

"Esta não é as massas, mas tudo é normal"

Em relação ao desenvolvimento da AG, o ex -líder prometeu que não havia eventos para iniciar a reunião. "Houve um debate normal", disse Pinto da Costa. Então, disse Miguel Braz, sendo indicado para a lista oposta, ficou chocado e eu tinha calado algumas vezes. O caos começou e mais tarde começou no banco norte. Cerca de 100 pessoas deixaram o anel, e chutes e punhos aconteceram após a intervenção de Henry Ramos.

Lourenço Pinto garantiu que este foi o "primeiro" testemunhado agressão física em uma reunião de magna no clube, embora ele tenha admitido que "piropo e apito eram normais".

Confrontando o juiz: "Aprecio essa pergunta sendo feita"

As tensões se intensificaram quando o juiz Ana Dias perguntou por que a AG não havia sido suspensa antes, pois o ponto central (votar nos regulamentos) nem sequer avançaria. "Francamente, faça -me essa pergunta ... Agradeço a mim me perguntando. AG ainda sou juiz e não nasci. É uma pergunta estratégica. Não há condições de votação, mas os parceiros têm o direito de se encontrar", disse Lourenço Pinto.

A resposta vale a pena avisar ao juiz: "O Senhor está pendurado em má educação ao tribunal. Ele já está pendente de desobediência. Ele está no limite".

Sem PSP e obtenha mais reconhecimento

O ex -presidente da MAG negou que o PSP tenha relatado alertas de segurança e prometeu que apenas sabia a possibilidade de usar a Dragon Arena às 21h30. "Este não é o lugar onde eu comemoro a AG. É com o presidente do clube", disse ele.

Em relação a questões de certificação que ajudam as pessoas não autorizadas a entrar na sala, Lourenço Pinto disse que recebeu "informações do clube" da lista de membros e elementos de segurança, mas não corresponde ao número real de presentes. "Existem diferenças. Cerca de 200 a 300 pessoas entram sem reconhecimento".

O ex -líder também disse que deu mais tempo antes do início da AG, em vez de deixar mais parceiros, mas "organizar dragões de palco".

“AG ou comece de meio parceiro ou meia hora depois, qualquer número é

Lourenço Pinto garante que todos os regulamentos sejam concluídos. "A ligação está clara. Comece com metade do parceiro ou meia hora depois, há números agora. Caso contrário, é uma coisa estúpida, viada, viado, viado, viado, viado, nada".

A reunião do tribunal mostrou um alto nível de tensão, que também refletia os problemas nos bastidores após décadas de estabilidade institucional sob Jorge Nuno Pinto da Costa.