Legislativo adiado após o início do julgamento da sra. Cristina Rodrigues

Após as eleições legislativas, o veredicto de Cristina Rodrigues, em meio à sua acusação de "Blackout do computador" por e -mails da PAN, começou.

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O julgamento começou às 9:30 da manhã de 12 de junho, com a declaração do réu e uma audiência de duas testemunhas do promotor.

A decisão foi realizada na quarta -feira, de acordo com a defesa, no processo do Tribunal Penal local realizado no campus judicial de Lisboa.

A cobrança final está agendada para 2 de julho, que é definida para a última data antes do veredicto.

Cristina Rodrigues co-escreveu o "crime de danos a programas ou outros dados de computador" com os ex-funcionários da Pan Sara Fernandes e cometiu "crime de acesso ilegal" contra os arquivos de computadores do partido.

No processo, Cristina Rodrigues permaneceu o agente do partido no e-mail do líder pan de 2020, e depois competiu por sua lista eleita quando foi eleita como um porto circular circular a circulação circular a circulação circular circular a circulação circular a circulação circunvô circunda circunda circunda circunda circunda circunda circuncc circ de circunda circunda circunda circunda circuncc circ de circuito circun a circulação circunda circunda circunda circunda circunda circuncc circ de circunda circunda circunda circunda circunda circunda circuncc circiro CircO a CircO a Circo Circo Circo Circo Circo Circo Circo Circo Circo Circo Circo Circo Circo Circo Circo Circo Circo Circo Circo Circo Circo Circo Circo Circo Circo Circ Circ Circ Circ Circ

Na suposta ordem, a agência LUSA obteve acesso ao Serviço de Ministério Público (MP) foi classificado como "muito alto" por Cristina Rodrigues, embora ele acredite que não tem registro criminal por mais de cinco anos.

Na ordem, o promotor sustentou que "o réu agiu intencionalmente, livre e conscientemente de acordo com o plano previamente definido, com o objetivo de proibir o acesso ao Partido Pan e seus militantes para entender o conteúdo dos e -mails da parte".

"Os réus removeram milhares de e -mails em andamento da caixa de mensagens e sabem que não têm permissão para fazê -lo. Eles direcionaram os réus (e conseguiram) impedir que as partes pan de suas atividades políticas", diz a ordem.

A promotora Maria José Magalhães determinou a submissão do crime "sabotagem de computador" porque, apesar dos dados que foram eliminados, eles não interferiram na operação do sistema de computador pan.

Em novembro de 2021, o Parlamento da República aprovou uma investigação sobre a isenção parlamentar pela vice-registrada Cristina Rodrigues, que dirigiu de Pan em junho de 2020 e foi réu no processo relacionado à "Propaganda do computador" de Pan.

Pan apresentou uma queixa de crime "para estranhos" após uma "interrupção de energia do computador", fazendo com que seus líderes eliminem e -mails, observando que o inquérito encontrou o suposto envolvimento de Cristina Rodrigues.

Na denúncia, Cristina Rodrigues negou "uma acusação de grave e agressão contra ela", que envolveu o processo de liberação de Pan.