O PCP registrará uma moção para rejeitar o plano do governo, e o secretário do Partido anunciou na terça -feira, porque não precisa esperar que o documento saiba que ele conterá ataques a serviços públicos e direitos dos trabalhadores.
Antóniocotrim/ lusa_epa
"E sabemos outras coisas: sabemos muito bem sobre a unidade de cada um desses tópicos nas forças mais votadas na Assembléia Geral. Então, com nós claramente sendo um sinal claro das consequências da vida da política, pessoas e nações", disse ele.
Paulo Raimundo enfatizou que o PCP "fará de tudo para" para lançar "da perspectiva de uma instituição e do ponto de ação e operações diárias", que ele acredita ser a "agenda planejada e reacionária do governo.
A questão era porque a decisão do PCP foi avançada com uma moção de rejeição, antes de tudo, Paulo Raimundo acreditava que deveria ser estragado, então "teria grande significado político, condenação das políticas que o governo deseja propor".
Ele reiterou: “Isso terá outra implicação muito importante: combateremos a agenda reacionária do governo e suas políticas, projetos e direitos.
Para o secretário -geral do PCP, rejeitar a moção é "um sinal importante para aqueles que não desistem, para quem tem coragem"."Então,[omovimentodarejeição)éumtriplo:valeapenaaprópriaaçãocondenaçãoedivulgaçãodeesperança.Tambémnãotemosgrandesfantasiasmasnadapodenegarqueomovimentodapartidaaindaédesconhecido".
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