Legislação: IL exclui o governo integrado, mas pode ter diálogo no Parlamento - Portugal

O líder de Illinois descartou ingressar no governo no domingo, enfatizando que "a maioria é constitutiva" seu papel estará na Assembléia da República, mas mostra que ele pode ter um diálogo.

António Pedro Santos/ Lusa_epa

O líder de Illinois disse que, aparentemente, "terá uma conversa que todos os contatos devem ter para ele nos próximos dias". "Mas essa é a nossa posição: nossa fé nos portugueses é fiel à nossa, então, às vezes, isso nos leva mais devagar do que queremos. Mas não seremos populistas, não oferecemos a todos, não trairemos a confiança das pessoas que votaram em nós hoje", disse ele.

Em uma análise dos resultados das eleições do partido - aumentando o número de representantes de oito para nove, Rui Rocha disse que o número de votos, representantes e porcentagens de IL aumentou, mas assumiu sua ambicioso.

"É óbvio que queremos crescer mais. Acho que fizemos muito durante esse período e merecem a confiança dos portugueses. Não acho que seja possível crescer mais", disse ele.

Mas, o líder de Illinois disse que, dado o partido "até que outros falham", olhando para o legislativo que ele aprovou e a decisão que ele tomou: "Não será diferente".

“Tivemos uma campanha ativa e temos certeza de que, no devido tempo, gostaria de dizer que não mudarei essa posição: moralidade, rigidez, transparência, confiança nos portugueses, não dando tudo a todos, e dizendo aos portugueses cara a cara, cara a cara, o que deve ser dito.

Logo depois, em comunicado aos repórteres, Rui Rocha foi perguntado se ele diria ao presidente da República se ele pediu que ele se aproximasse do anúncio. Na resposta, ele reiterou que é responsabilidade do partido chegar a um acordo com o PSD e o CDS se houver "existe um problema de governança e a maioria das pessoas pode ter uma existência com a IL".

"Se não for, parece que estamos isentos dessa responsabilidade, e nossa responsabilidade é que podemos fazer tudo o que pudermos para respeitar o conselho e defender aqueles que votaram em nós, e aqueles que não votaram se mostraram politicamente a defesa", disse ele.

Rui Rocha perguntou sobre sua intenção de apoiar o governo de publicidade na Assembléia Geral, e ele respondeu: "Faremos o que fazemos nesta legislatura".

"Quando entendemos que as medidas propostas são suficientes para ajudar o país a desenvolver as medidas certas, se tornaremos possíveis. Desde que sejam dignos de críticas, aqui teremos a mesma intensidade de críticas".

Quando perguntado se ele teve uma conversa com Luis Montenegro hoje à noite, Rui Rocha disse que sim, parabéns, mas enfatizou que havia a possibilidade de um acordo pós-eleitoral "sem conversa".

Em relação aos resultados das eleições, Rui Rocha disse que "os portugueses mostrarão" que a esquerda deve e acusa o crescimento que se alimenta para alcançar quando "gerenciá -los" e agora "colhe as consequências".

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