A entidade da transparência (EPT) confirmou na sexta -feira que estava verificando a declaração do primeiro -ministro e observou que era necessário para informações anteriores quando o procedimento foi processado, mas lembrou que era uma "obrigação de confidencialidade".
José Coelho/Lusa
O EPT enfatiza que todos os seus membros e colaboradores "estão em conformidade com a obrigação de confidencialidade" e, portanto, "os contornos da análise não podem ser divulgados como qualquer outro estatístico".
Em outra resposta enviada à LUSA, EPT disse que "está usando legalmente esses cheques, incluindo um pedido de esclarecimento ao titular".
Controversamente, em um pedido de esclarecimento enviado pela LUSA, foi o Expresso News divulgado quarta -feira que Luís Montenegro enviou transparência à entidade para enviar uma nova declaração, na qual ele acrescentou sete novas empresas, Spinumviva, uma empresa que ele se fundiu, passou recentemente a seus filhos.
A informação era conhecida pouco antes de um debate com o líder do PS Pedro Nuno Santos na noite de quarta -feira, que suspeitava que o próprio Montenegro de Luís suspeitasse com o objetivo de influenciar o atacante.
Montenegro disse que não se espalhou ou facilitou a propagação do documento e, na quinta -feira, acreditava que o PS "tinha mais a fazer" à medida que os clientes da empresa Spinumviva se espalharam.Depois de disseminar novos dados, o deputado do PSD Hugo Carneiro pediu ao grupo de trabalho do Parlamento que trabalhasse juntos para pedir à entidade que acesse transparentemente registros de pessoas sobre os dados do primeiro -ministro, a fim de descobrir quem compartilhou informações com a imprensa.
O PS rejeitou a responsabilidade pelas comunicações de clientes da Spinumviva em uma conferência de imprensa na quinta -feira e acusou o governo de "opacidade e falta de transparência".