Na sexta-feira, na 18.ª jornada da Liga, o Benfica derrotou o Famalicão por 4-0 com um hat-trick de Barreiro e um golo de Coquechu.
A Luz regressa confiante depois de vencer o Sporting Lisboa na final da Taça Carabao. Naquela altura, frente aos Leões e ao Arsenal, era urgente vencer e eliminar os dois últimos reveses. Do outro lado está o Famalicão, que procura voltar às vitórias depois de perder as duas últimas jornadas.
O Benfica exalou muita confiança desde o primeiro minuto do último jogo, com um jogador de origem angolana em campo. Leandro Barreiro estreou-se pelo Benfica e marcou três golos. Por outro lado, vimos mais uma vez o erro de Pavlidis no final. Rach trocou cinco pedras no conflito de Faro. Trubin, Thomas Araujo, Kokchu, Akturkoglu e Pavlidis entraram no onze inicial, Di Maria, Arthur Cabral, Samuel ·Suarez, Bach e Osness sairão.
O Benfica, com Barreiro e Cocciu no topo e Florentino no meio, atacou com energia e fluidez, visando a baliza do Famalicão. O primeiro aviso veio de Kjelldrup, o norueguês que tinha conquistado um lugar nesta equipa, e este rematou, mas o guarda-redes do Famalicão travou a marcação de Luce. “Cheira a golos” Previa-se que o carrossel de ataque seria difícil de travar e não foi surpresa que o Benfica terminasse em primeiro. Os rossoneri planejaram muito bem: Pavlidis recebeu de Kokcu e cruzou para a área, liderando Leandro Barreiro que parecia finalizar o jogo da melhor maneira possível.
O mais difícil de conseguir: marcar cedo, o que geralmente dá ao time mais espaço para respirar no ataque. Dá para perceber que Karevic passará esta partida-teste no caldeirão rubro-negro, que continua sendo o pior local do torneio: 53 mil espectadores.
O Famalicão não conseguiu responder e pouco depois da meia hora o Benfica fez o 2-0 graças aos dois gols do Barreiro. Schjelderup reunido com colegas; o internacional luxemburguês enfrentou Karevic sozinho e passou a bola entre as pernas do guarda-redes do Farmalissens, que ainda tocou na bola, mas não conseguiu evitar o 2-0.
A descoberta surgiu num jogo unidimensional: o Benfica era dono do jogo, agressivo, dominante e fresco, não se parecendo em nada com o jogo de há três anos e com pouca reacção dos adversários. Estatisticamente, o Benfica fez cinco remates à baliza, enquanto o Minho não fez nenhum.
Aos 55 minutos da segunda parte, o Famalicão criou a única oportunidade de golo do jogo. Gustavo Sá sorriu, mas não conseguiu marcar. A partir daí, até ao final do jogo, o Benfica só apareceu no terço final. Neste período, o fenómeno voltou a ser perceptível, com Pavlidis a cometer um erro à baliza apesar de ter feito uma assistência no primeiro jogo do jogo. Um exemplo típico é o minuto 62: o tempo e o espaço foram melhores, mas Karevic negou mais uma vez a felicidade do avançado.
Pavlidis falhou e Barreiro marcou o terceiro golo. Que noite de sonho para um reforço que nunca marcou pelos Eagles nesta temporada. Schjeeldrup teve um bom desempenho e depois ajudou o jogador luxemburguês a marcar o seu primeiro hat-trick na carreira.
Aos 70 minutos, o Famalicão fez apenas 1 remate, enquanto o Benfica fez 17 remates. A diferença de desempenho entre as duas equipas era enorme. Faltando pouco para o fim do jogo, o ataque de Bruno Lage foi bloqueado por João Rego com o calcanhar, permitindo a Kokcu um remate perfeito.
O Benfica conseguiu uma vitória muito segura e mostrou a sua força ao adversário, o que pressionou o adversário.