Justiça por trás de Pinto da Costa (cujos bens podem ser confiscados)

Estela Silva/Lusa

Jorge Nuno Pinto da Costa, ex-presidente do Porto Futebol Clube.

O ex-presidente usou dinheiro “azul e branco” para comprar joias e viajar. Não são necessárias queixas para fazer avançar a investigação: o Ministério Público tem liberdade para investigar vários crimes financeiros cometidos por antigos dirigentes do FC Porto.

O Ministério da Saúde Pública (MP) tem liberdade para investigar ex-diretores do Porto por supostos crimes, como Gestão tóxica, abuso de confiança, fraude fiscal e rir de O Correio da Manhã pode candidatar-se no sábado sem apresentar reclamação.

Entre os envolvidos estava o ex-Presidente Jorge Nuno Pinto da Costaque pode vir vê-los bens apreendidos pela justiça.

Pinto da Costa alegadamente utilizou pontos do clube para despesas pessoais, como compra de jóias e pagamento de estadias em hotéis de luxo, que teriam sido acrescentados ao património pessoal do ex-presidente.

A investigação não se baseia numa denúncia formal porque A ofensa é pública. O simples conhecimento dos factos exige investigação e, se considerar necessário, os deputados podem solicitar o confisco preventivo dos bens ou contas bancárias dos envolvidos.

Vítor Baía na mira

pelo menos lá Quatro ex-CEOs sob suspeitaEscreve o Correio da Manhã.

Com exceção de Pinto da Costa, Vito BaiaUm ex-goleiro e um ex-executivo do clube também ficaram sob suspeita e foram apontados como responsáveis ​​por despesas pessoais cobradas do clube, inclusive de festas de aniversário.

Não está claro se essas taxas foram previamente autorizadas para serem deduzidas dos prêmios.

Além das transações de jogadores, a recente auditoria forense do FC Porto também revelou irregularidades nos Super Dragões e na venda de bilhetes para jogos nos recintos do clube, estima-sePerda de 5,1 milhões de euros 2017/18, 2018/19, 2021/22, 2022/23 e 2023/24.

Super Dragões anunciados Dívida 2 milhões Relativamente aos prejuízos de 1,45 milhões de dólares causados ​​por bilhetes não devolvidos ao FC Porto e faturas abaixo do padrão estipuladas no acordo, Uso indevido de recursos do clube para pagar despesas pessoais de viagem de dirigentes de torcedores e familiares para destinos onde os Dragões não jogam.

Acredita-se frequentemente que os bilhetes para jogos no Estádio do Dragão estão sujeitos a descontos não autorizados, resultando em perdas de 850 mil euros.

Pinto da Costa, o presidente mais condecorado da história dos Dragões, não só estava ciente do esquema fraudulento, como o apoiou e incentivou: tornou-se uma "moeda de troca" para os adeptos apoiarem a gestão de Pinto da Costa, de acordo com uma rusga em Maio passado. O mandado de busca foi entregue ao réu na época.

As discussões sobre a expulsão de “Macaco” e da sua mulher Sandra Madureira da filiação do FC Porto foram retiradas da ordem do dia da Assembleia Geral devido à sua ausência e impossibilidade de comparecer em tribunal.

Fernando Sol deverá confirmar a suspensão da parceria na assembleia geral deste sábado.

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