Na década de 1980, o estado português formou uma aliança com a indústria de polpa para promover plantações de eucalipto em larga escala. Vendeu a promessa do desenvolvimento rural, com Desertificação e a modernização das florestas. De fato, este é o começo da degradação ambiental, o abandono da população e a preferência por interesses econômicos privados, como os avisos de Quercus desde os primeiros dias.
A monocultura do eucalipto não resolve as restrições das pessoas. A mecanização da silvicultura eliminou o trabalho e pequenos proprietários são forçados a vender ou arrendar terras. O mosaico do interior se tornando um "deserto verde": uma grande quantidade de produção homogênea, o deserto da vida humana e Biodiversidade.
A influência não se tornou uma estrutura social. Degradação do solo, redução de recursos hídricos, lançamento de risco de incêndio. Somente entre Pedrógão (2017) e os 2024 incêndios, dezenas de seres humanos foram mortos. Hoje, o eucalipto ocupa oficialmente 8,12 mil hectares de terra no território do estado (IFN6, 2015), mas se incluirmos plantações ilegais ou abandonadas, estima -se que quase 1 milhão de hectares. Portugal é o país europeu de Eucalyptus - o incêndio.
Desde o início, Quercus condenou a política de "desenvolvimento" baseada na ganância. Em 1988, ele cunhou o termo "deserto verde", exigindo alternativas sustentáveis, como florestas híbridas e sistemas florestais agrícolas. A nuclear local foi mobilizada. Por exemplo, no vale de Lira e na Serra da Aboborairaira, ativistas de Quercus e populações locais destruíram milhares de árvores de eucalipto recém -cultivadas. Foi um grito contra a destruição do território e um gesto de resistência.
Muito poucos são abundantes. O fenômeno de "portas giratórias" entre políticas e indústria florestal está aberta a figuras como ex -ministros da governança à indústria Álvaro Barreto (ex -ministro) ou Francisco Gomes da Silva, que é o Secretário de Estado de Forest, que assinou o 96º/2013 “Eucalyptus Lawações”.
Hoje, a herdeira direta desta política, a empresa de navegação, foi promovida a Sustentabilidade. Mas o impacto real ao longo das décadas - fogos de artifício, erosãodesertificação e abandono - mais óbvios do que qualquer manual de publicidade.
Apesar de sua resistência, a história tem motivos para entrar em Quebec. Com base na ciência, na mobilização do cidadão e na ação direta, a associação estabeleceu reputação nacional e impôs debates sobre o modelo florestal português. Na época, defendemos que a transição real precisava de diversidade, justiça e ecologia. Em vez de solo pobre, secando rios e limpando a fantasia do país.
Isso não é (apenas) sobre eucalipto. É sobre escolha política. É sobre como os interesses privados colonizam interesses comuns. Este é um país que precisa reaprender e ouvir o planeta.
O autor escreve sob o novo protocolo de ortografia