"Rejeitamos completamente a orientação da política externa da UE, Kaja Kallas, que reflete completamente um completo mal -entendido da complexa realidade enfrentada por Israel", disse o porta -voz do ministério Oren Marmstein em um comunicado publicado na rede social X.
Em relação à diplomacia de Israel, a posição da UE "incentiva o Hamas a manter sua posição".
Ele acrescentou: "O recente elogio do Hamas por essa crítica é uma evidência clara e leva à extensão da guerra".
Kaja Kallas disse hoje que a UE revisará seu acordo de associação com Israel para impedir que mais de dois meses de ajuda humanitária e alimentar entrem na faixa de Gaza e bombardearem o enclave.
Karas acredita que, depois da Holanda, fizeram a proposta do 27º Diretor Diplomático a esse respeito, é hora de "seguir em frente com este exercício".
"O salvar vidas deve ser nossa principal prioridade", disse a política sênior de negócios e segurança estrangeira da UE.
Ele enfatizou: "É claro que a ajuda que Israel permite que o acesso seja bem -vindo, mas é uma queda no oceano. A ajuda deve fluir imediatamente sem obstáculos e fluir em larga escala, porque é isso que precisamos".
Um porta -voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel disse que a Comissão Europeia "ignora a iniciativa dos EUA para desviar a ajuda sem promover a ajuda em Gaza através das decisões recentes do Hamas e Israel".
Citado no comunicado, Mamstein concluiu: "Exigimos que a pressão do exercício da UE: no Hamas".
Israel intensificou suas operações no enclave palestino, e na semana passada o primeiro -ministro israelense Benjamin Netanyahu anunciou sua intenção de ocupar toda a faixa de Gaza.
Desde o início de março, Israel bloqueou qualquer caminhão de entrar em Gaza com ajuda humanitária enquanto continua a bombardear o território.
Embora Israel afirme ter acesso autorizado à faixa de Gaza, a ONU insiste que as compras não têm mantimentos que entram em armazéns e pontos de entrega para distribuição para civis.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde em 12 de maio, toda a população de Gaza (cerca de 2 milhões de pessoas) corre o risco de fome e é vítima da invasão militar de Israel.