Investigação criminal do promotor público em Numeiro | Crime

Após queixas da Comissão de Cidadania e Igualdade de Gênero (CIG) e centenas de aparências populares, o Serviço Público do Promotor (MP) conduziu uma investigação criminal sobre João Barbosa, que estava em Numeiro. Na disputa estão as declarações de influenciadores digitais de 27 anos que podem configurar crimes de discriminação e incitação ao ódio e violência com base no gênero.

De acordo com Diário de'técias (DN), e confirmou ao público na sexta -feira, o Gabinete do Procurador Geral (PGR) entrou com uma ação do Departamento de Investigação Criminal e Ministério Penal em Lisboa. A investigação pretende investigar a ofensa criminal final depois que Numeiro postou na rede social X (anteriormente Twitter), que também foi eliminada pela plataforma.

Em uma dessas publicações, Numeiro refere -se a interrupções voluntárias na gravidez usando o idioma considerado "obsceno e ofensivo". Segundo a DN, uma acusação do réu e do criador de conteúdo digital condenado pode resultar em seis meses a cinco anos de prisão.

Nos últimos anos, Numeiro se tornou uma das figuras mais controversas do panorama digital de Portugal. A segunda é que existem 750.000 pessoas no Instagram, cerca de 158.000 em X, com uma presença significativa em Tiktok, que construiu o público em torno de conteúdo provocativo, muitos dos quais falaram com personagens (como influenciadores britânicos), influenciadores britânicos acusados ​​de tráfico de seres humanos e agressão.

As queixas criminais de CIG vieram depois de mais de cem queixas de cidadãos, relacionadas à disseminação de cadáveres, "desrespeitam seriamente os direitos das mulheres e espalham desinformação sobre o aborto". Parte da controvérsia está mais após o anúncio da TV promovida pelo fundador da Prozis, Miguel Milhão.

Em sua declaração controversa, há uma declaração: "A pessoa perigosa não é um homem. A pessoa perigosa é uma pessoa que acredita que sucumbe a todas as suas emoções, isto é, a pessoa forte é normal". Comentando sobre a paternidade em outra publicação, ele escreveu: "Imagine fazer com que sua mulher trabalhasse e depois pegando o dinheiro, pagando a outra mulher para cuidar do seu filho. Você está doente em seu coração".

Durante a campanha ao Legislativo, a Numeiro divulgou imagens para apoiar publicamente a chegada do partido e exibiu o logotipo partidário de André Ventura no carro de luxo.

Em dezembro de 2023, ele foi alvo de participação da Associação de Jogo e Jogo Online português (APAJA), que o acusou de promover sites de jogos ilegais em suas plataformas digitais - um processo que aumentou em 2024.

Em relação ao discurso de ódio, esse processo pode ser particularmente relevante no local judicial português. Casos como Mario Machado foram condenados a dois anos e dez meses de prisão por propaganda X, atraindo "mulheres deixadas" que são forçadas a se envolver em prostituição, sugerindo que o tribunal aplicou o artigo 240 mais estritamente em um ambiente digital.

Até agora, João Barbosa não comentou formalmente sobre o estabelecimento de uma investigação criminal, mas tem uma resposta irônica às notícias da participação do crime, escrevendo em X: "A partir de hoje, eu me identifico como mulheres, que não podem mais lidar com o discurso de ódio contra mulheres".