Inclusão: um livro, leia com letras, gestos ou braille | Ensino

O artigo da equipe pública brasileira foi escrita em uma variante portuguesa usada no Brasil.

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Leiria, 62, coordenadora do Instituto de Centro de Recursos Politécnicos (CRID) da Célia Sousa será lançada em outubro no Festival Internacional de Literatura de Obidos (fólio), o livro Os dias mágicos de Pipo. Segundo ela, escrever o trabalho com o professor brasileiro Miryam Peloi, da Universidade do Rio de Janeiro (UFRJ), não é uma "história das crianças normais, mas um livro dedicado à comunicação (NCC) com necessidades complexas de comunicação (NCC), ou seja, crianças não corporais".

Celia é celebrada para participar da feira, que será realizada na vila de Obidos de 9 a 19 de outubro. Editado do Brasil e Portugal Os dias mágicos de Pipo Foi lançado no início deste mês em Minas Gerais e foi lançado na 20ª edição da Feira Literária de Poço de Caldas (Flipoçoço). No território de Luso, a publicação será adaptada de Portugal a Portugal.

"Como o tópico é o escopo do grau de pós -doutorado do professor Miryam, significa que está escrito em português brasileiros. Especialmente porque os testes para famílias e crianças brasileiras foram realizadas lá", disse o coordenador da CRID. Ele acrescentou: "Apreciaremos o portfólio para produzir a versão portuguesa da versão portuguesa para que o livro possa cobrir famílias, terapeutas e professores do país".

Autores Miryam Pelo e Célia Sousa Documentos pessoais

Livros em forma de várias formas

Segundo Celia, o professor tem 40 anos e está à frente do dia 19, e o centro é pioneiro no design de livros multiformat. “Desenvolvemos um conceito global inovador. Estou falando de um livro com histórias, mas através do código QR, há um e-book com linguagem esquemática, descrição de áudio e áudio e hieróglifos em peças impressas, braille, hieroglifos, dissecando crianças e crianças com deficiência.

Ela acrescentou: “Acabamos espalhando o conceito no UFRJ na Universidade Prio Grande (UFPI), na Universidade Rio Grande (UFRGS) e muito mais.

Uma longa estrada

Celia começa a escrever livros infantis inclusivos - Os dias mágicos de Pipo Este é o seu décimo trabalho - observe a falta de tais obras nas escolas portuguesas. "Eu tenho trabalhado no campo da deficiência", disse ele. "Nossa lei diz que todos precisam aprender juntos, mas não há recursos suficientes para que as crianças possam acessar juntos. Portanto, a idéia é fazer livros que possam cobrir todos. Não apenas livros, desenvolvemos folhetos, ensinamos instrumentos musicais, um conjunto de materiais adequados para todos".

Em seu trabalho, escritores e professores também esperam tornar a população sensível ao tópico. "Quando alguém pega um livreto em uma trança ou pictograma, eles querem saber e perceber que existem outras maneiras de ler as informações. Portanto, também trabalhamos em uma sociedade e temos que respeitar a diversidade da outra pessoa". Ele o criticou por criticar: "Acho que a diferença ainda não é respeitada. É um longo caminho a percorrer. Mas se não tivermos cuidado, todos os dias, esses direitos podem ser perdidos em uma sociedade que está muito focada no sucesso e nas redes sociais hoje".