Eu tenho ouvido as histórias de tapetes feitos às pressas desde criança, dizendo adeus nas estações, cartas passando pelo oceano. A causa raiz da imigração portuguesa é em 25 de abril, marcada pela extrema demanda econômica e geralmente sonha com uma vida sem vida.
Hoje, para muitos, se tornar um imigrante se tornou uma opção. No meu caso, é e é uma opção. Encontre oportunidades, experiência, crescimento pessoal e profissional. Mas a palavra "imigração" parece trazer um peso além da simples definição daqueles que deixam seu próprio país e vivem em outra pessoa. Obviamente, nem todos os portugais que vivem em outros países são imigrantes, e muitos nascem fora de Portugal, embora tenham cidadania e documentos de Portugal e não tenham experimentado o processo de migração. Mas esta é uma pergunta diferente daquele que estou falando aqui.
Recentemente, descobri que algumas pessoas evitam o termo e se sentem desconfortáveis com o rótulo, aqueles que estão dispostos a ser apenas "Portagians do exterior".
Por que a palavra que descreve os seres humanos e o movimento universal se torna a fonte de desconforto? É porque, com o tempo, está relacionado ao estigma, preconceito, inferioridade ou falta de sucesso? Isso ocorre porque, em alguns casos, ser imigrado é considerado "outro" e não alguém que pertence inteiramente em qualquer lugar?
No entanto, acho importante pedir o termo. Ser imigrado é - também - A resiliência é que construir uma vida entre culturas significa enriquecer -se com nova experiência e contribuir para a sociedade anfitriã. Ainda mantendo a conexão emocional com raízes, idiomas e tradições - Ou não. Como imigrante, você também pode se destacar do país, temos nacionalidade, navegando nas águas profundas da fronteira sem conexão emocional com Portugal. De qualquer forma, vou julgar - Eu até conheci a beleza na liberdade de construir minha própria independência. Isso não significa que ele concorda, existe, porque pode remover o termo "imigrante" por causa do que é se tornar um imigrante.
Quando rejeitamos a palavra, corremos o risco de não ver a realidade e os desafios enfrentados por imigrantes. E, mais importante, é difícil para nós lutarmos com os direitos de imigração em Portugal, um imigrante de outros países, enfrentando viés semelhante. A compaixão é baseada no reconhecimento da experiência comum.
Sugiro que olhemos para a palavra "imigrante" com novos olhos. Que possamos nos libertar do seu estigma e vê -lo como parte de nossa natureza coletiva, rica e diversificada. Vamos usá -lo com orgulho, aprender sobre a história da coragem e superá -lo. Caso contrário, continuaremos ouvindo discursos de imigrantes portugueses, que, apesar de morarem no exterior, se opõem à imigração a outros povos para Portugal. Ironia, certo? Mesmo na imigração, tenta separar o puro puro dos outros.