azotoBruno Pires, natural de Bragança e há quatro anos no comando regional da PSP, falou à agência Lusa na Arábia Saudita, onde anda de mota e gere o português como membro logístico da equipa oficial Honda Ruben Faria.
Mas nas primeiras cinco edições foi mecânico da Yamaha de António Maio e membro das forças de segurança, mas no seu caso foi membro da GNR.
“No entanto, este projeto acabou comigo e agora tenho a oportunidade de ingressar na Honda HRC. Comecei a minha vida militar aos 19 anos, onde conheci o António (maio) na Academia Militar da GNR com quem comecei a trabalhar. poucas corridas juntos e me aproximei dele até começar a trabalhar na mecânica de sua moto e nós dois iniciamos esse projeto internacional", disse ele.
O departamento de polícia logo chegou. “Depois de me aposentar, entrei na PSP e sempre conciliei as duas coisas”, disse Bruno Pires.
O amor pelos motores o acompanhou desde cedo, mas embora tenha até competido em algumas corridas "Piratas" (nada de caráter oficial), nunca competiu de forma "mais séria".
“Desde criança tenho um grande interesse por motores, motos e corridas. Já participei de uma corrida ou de outra, as chamadas corridas ‘Piratas’. destacado.
Até a falta de formação em mecânica está sendo superada. “A formação surge à medida que vão surgindo as necessidades do António, à medida que ele avança dos raids para os ralis, com a parte de navegação e todos os periféricos associados. Preciso de aprender para o ajudar no dia a dia”, explica.
Bruno Pires acredita que sempre foi “privilegiado” porque, apesar de ter um trabalho a tempo inteiro na PSP, sempre teve gosto em satisfazer as necessidades do seu hobby. "Mesmo quando estava na unidade SWAT em Lisboa, sempre fui querido pelos meus superiores e colegas. Em Bragança acontecia o mesmo. Quando cheguei fui muito bem recebido, e uma coisa nunca deixa. Outra coisa torna-se impossível ”, garante.
Brigantine PSP reconhece que nem tudo são rosas. “O mais caro é que minhas férias são ocupadas pela concorrência. Não tem outro jeito”, promete. Mesmo isso não é suficiente para atender aos requisitos. “Talvez tirar licença sem vencimento seja o próximo passo que devo dar. Por enquanto, nunca foi necessário”, disse ele.
Este ano, Bruno Pires participou no 47.º Rally Todo-o-Terreno Dakar como membro da equipa de logística. “Então, minha função aqui é ser responsável por um caminhão, conduzindo-o de uma etapa a outra, mas também toda a estrutura, desde as peças até o apoio logístico. Então a função não tem tanto a ver com ser mecânico. , mas apoiando peças mecânicas”, finalizou.
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