Governo: a depravação do PIB "não deve nos trazer muita surpresa" | Lianci

O ministro das Finanças considerou na segunda -feira que a economia deveria estar perto de 3%, mas não foi surpresa que a cadeia do PIB no primeiro trimestre tenha sido após o maior crescimento da UE (UE) no quarto trimestre.

"A economia portuguesa deve ser de quase 3%, com um possível nível de PIB próximo a 3%", disse o secretário de Estado Joaquim Miranda Sarento.

De acordo com uma estimativa rápida divulgada pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE) na sexta -feira, a economia portuguesa cresceu 1,6% em homologia nos primeiros três meses do ano, 0,5% em comparação com o trimestre anterior. O governo estima que o orçamento deste ano cresceu 2,1% até 2025, mas deve -se notar que, no plano eleitoral, o AD prevê que o PIB crescerá 2,4%.

"Nos três meses de 2025, os números preliminares da INE indicam que o PIB da cadeia caiu, embora nada deva nos surpreender", disse o governante. Miranda Sarento enfatizou que a economia portuguesa "nunca havia crescido na prisão e no quarto trimestre de 2024", exceto no primeiro trimestre de 2020 e 2022, a pandemia e as restrições de 1922, quando Portugal entrou na zona do euro e "agora é um estábulo de médio e longo prazo na zona do euro".

Em resposta ao ex-ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, sobre as razões para a queda do PIB da cadeia, disse o ministro das Finanças que os dados confirmados deveriam ser conhecidos no final do mês, mas destacou a contribuição ineficaz da demanda interna no primeiro trimestre, "no entanto, enquanto tudo ainda está alto no crescimento do trimestre do trimestre".

Miranda Sarento também observou que o investimento em investimento em construção poderia desacelerar, conforme medido pelo consumo de cimento, que viu as compras aumentarem em mais de 20% em novembro e dezembro. Além disso, a queda pode ser explicada pela desaceleração do consumo privado, do crescimento inferior do que o esperado no investimento privado e do crescimento das importações, que, segundo o ministro, podem estar relacionadas à "antecipação do efeito tarifário dos EUA".

Joaquim Miranda Sarento observou que os principais freios para o crescimento econômico com baixa produtividade levaram a um nível de competição "bastante baixo".

O ministro das Finanças usou a ocasião para um ano de governança, enfatizando que o objetivo do governo era "aumentar a produtividade, aumentando assim a economia portuguesa e, com essa maior criação de riqueza, permitir salários mais altos e mais receitas tributárias para reduzir a carga tributária".

De acordo com os dados da IA, o PIB no primeiro trimestre de 2025 foi de 1,6% de alteração homóloga no primeiro trimestre de 2025, após um aumento de 2,8% no trimestre anterior. Na comparação da cadeia, o PIB caiu 0,5% em volume após um aumento de 1,4% no trimestre anterior em comparação com o quarto trimestre de 2024.

Os economistas consultados pela agência LUSA estipularam que os regulamentos de crescimento da economia portuguesa no primeiro trimestre deste ano, mas não eram tão fortes, indicando que o crescimento homólogo do PIB no primeiro trimestre estava entre 2,4% e 2,8% e o crescimento do PIB na comparação da cadeia estava entre 0,1% e 0,6%.