Alex_Fotos/Pixabay
Um menino de 12 anos teria sido afastado de sua mãe depois de faltar à escola várias vezes por se recusar a usar máscara. Segundo um vídeo que gravou, o incidente ocorreu em Villapoca de Aguiar, no distrito de Vila Real, onde agentes da GNR retiraram à força a menina da casa da mãe.
A criança será retirada da mãe no dia 18 de junho de 2021, na localidade de Aguiar (Vila Pouca de Aguiar), pelo que serão cinco agentes da GNR.
Processos perante os Tribunais de Família e Menores e circunstâncias decorrentes de processos perante os Tribunais Comissão para a Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) após recepção da notificação da direcção escolar.
Menina 'retirada da custódia da mãe após supostamente se recusar a usar máscara na escola' por motivos de saúdefoi levada para casa dos avós”, relata o Diário de Trás-os-Montes.
Segundo o jornal, uma “fonte oficial da GNR” confirmou que “a criança foi afastada da mãe após alguns esforços”. processo judicial Envolvendo a Comissão de Justiça Criminal e o Tribunal da Infância e da Juventude." No entanto, não justificou a decisão.
Em vídeo postado na internet, a mãe mostrou o momento em que os agentes levaram seu filho embora, revelando: Filha foi “sequestrada” pela “força policial” Eles seguiram as ordens da ditadura e roubaram os filhos das mães. "
[embed]https://www.youtube.com/watch?v=U7jSzbrN01E[/embed]
A direção da escola explicou ao Correio da Manhã (CM) que as autoridades foram notificadas do caso “Legislação atual sobre o uso de máscaras faciais”.
Além disso, a instituição de ensino enfatiza “direcionar Siga as regras estabelecidas pelo governo No contexto da covid-19, os alunos deixam de ir à escola”.
Por outro lado, a mãe alegou que a escola não permitiu mais a matrícula do filho porque ela se recusou a usar máscara por problemas de saúde, resultando em "Dor de cabeça Como ele disse em entrevista ao Queroemigrar.com.
Mamãe ainda ganhou um atestado médico Ele defendeu o não uso de máscara e disse que a criança só faltou à escola três vezes sem desculpa.
“Eu nunca quis que ela saísse da escola e que eu a mantivesse na escola, eu só não queria que fosse Forçado a usar algo prejudicial para ela"", disse a mãe em declarações à CMTV.
Ela tentaria fazer com que seus filhos começassem a participar do que era chamado escola em casa Ou estudar em casa. Mas ele reclamou à CCTV que seus “comentários foram completamente ignorados”.
A mãe e a filha foram julgadas no tribunal de família e menores local. A mãe revelou à CMTV que o juiz lhe disse: Atestados médicos ‘não significam nada’ Porque ela “não teve nenhum problema diagnosticado até o momento”.
CM citado relatório de segurança social A conclusão foi que “a mãe recusou-se a cooperar e afirmou Filhas não precisam suportar mentiras Inventado por adultos”, lembrando que ele “exibia uma postura agressiva e não tinha intenção de reverter a ausência da filha na escola, alegando que ela não corria nenhum perigo ou risco”.
O CM referiu que no dia 15 de junho técnicos da segurança social e agentes da GNR visitaram a mãe e emitiram ordem judicial para retirar a menina. Mas apenas para agentes Eventualmente a criança foi levada à força No dia 18, sem qualquer aviso prévio, a mãe reclamou.
"eles Eles ameaçaram arrombar a porta se eu não abrisse a porta.. Então abri a porta. Assim que abri a porta, usaram de força física para avisar minha filha que ela tinha que sair, abriram minha porta e entraram em minha casa”, denunciou a mãe em nota no site Queroemigrar.
A mãe prestou queixa-crime na delegacia e entrou com pedido de habeas corpus e aguarda resposta da Justiça ao pedido.
No entanto, A criança estava “na casa da avó”Segundo a mãe, que argumentou que a menina quase não tinha relacionamento com ela.