Ganhar em Portugal é metade da Copa do Mundo

Com o avanço da tecnologia da informação, as estatísticas têm graus cada vez mais grandes nos esportes. Se no futebol sempre sabemos quem é o melhor sinal do melhor lance livre ou da equipe que marca o maior gol após um intervalo, em esportes a motor, sabemos sem dúvida quem é mais consistente, mais rápido ou mais torturado por problemas mecânicos.

Em relação aos comícios em Portugal, que começa na quinta -feira de volta à estrada (mesmo que Somaks em terra tenha começado apenas na manhã de sexta -feira em Lousã), o que as estatísticas dos últimos cinco anos nos dizem?

Primeiro, eles definem a correlação razoável entre a vitória da terra portuguesa e a vitória de conquistar o campeão mundial: entre 2019 e 2024, em cinco versões (em 2020, devido à competição inviável na competição de Portoa, em 2020, restrições), três dos cinco vencedores também são os campeões mundiais. Esse foi o caso de Ott Tänak em 2019, e esse foi o caso de Kalle Rovanperä (2022 e 2023).

Território absoluto da Toyota

Então, nas últimas cinco versões, o domínio de Toyota é esmagador. Todos os vencedores diretos de marca japonesa: Ott Tänak (2019), Elfyn Evans (2021), Kalle Rovanperä (2022 e 2023) e Sébastien Ogier (2024). A Toyota destruiu a Lancia e se tornou a marca que Portugal conquistou mais vitórias (nove das quais cinco vezes seguidas).

Por fim, a versão do ano passado marcou a queda do registro. Ogier fez história, gerenciando a vantagem de 13 segundos que trouxe para o último dia do jogo (Ronda de Fafe), superou os portugueses em 2024 e compartilhou o recorde com o lendário Markku Alen, ambos com cinco vitórias e duas vitórias, com Alen em 2017.

Mas, como escrevi no ano passado, é tudo aritmético. O que importa são emoções e coração, e não há companhia de petróleo para comprar: estaremos reunidos em Portugal até pelo menos 2026, e vale a pena.

Dois tributos

Falando em emoções, duas notas são registradas corretamente na foto: 2019 marca a evocação de César Torres, o pai do português Rally (perdido em 1997), um grupo de espectadores no circuito de Balter lembra.

A edição anterior aponta para a despedida de uma das figuras mais populares de todos os tempos, Michele Mouton, a campeã da corrida de 1982 e nos últimos anos a segurança da competição da FIA. Comentado pela platéia, ele deixou o carro sob a orientação do ex -campeão nacional José Pedro Borges e se despediu das corridas mais simbólicas nesses lugares: na seção Fafe, na seção descendentes da seção Fafe, ao lado de Várzea Cova.