A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) alcançou acordos com quatro funcionários que foram preventivamente suspensos após a ação mais valiosa e pararam de pertencer à pintura federal, anunciou o órgão na terça -feira.
"O FPF relata que chegou a um acordo com quatro funcionários que foram suspensos de preventiva. Eles não fazem mais parte das pinturas da agência".
Uma semana após o anúncio da saída de Nuno Moura e Paulo Ferreira, as instituições presididas por Pedro Proença, eram chefes de marketing e finanças, confirmaram que ele também concordou que Ruth Soares (integridade e Compliência) e Rita Galvão (recursos humanos) também foram suspensos desde março.
"A FPF agradece a esses profissionais por seu trabalho duro ao longo dos anos e espera que todos sejam os maiores sucessos profissionais no futuro", afirmou o comunicado.
A Polícia Judicial conduziu uma busca na sede da FPF em 25 de março para que os supostos criminosos tenham recebido indevidamente crimes de vantagem, corrupção, participação econômica em fraude comercial e tributária.
A investigação sobre a operação de Mais Valia começou em 2021, responsável pelo Departamento de Investigação Criminal e Processo Criminal (DiaP), com a antiga sede da FPF em Lisboa em 2018, à venda por mais de 11 milhões de euros.
As buscas realizadas resultaram na constituição dos dois réus: ex-vice-vice do Partido Socialista, António Gameiro e ex-secretário-geral da FPF Paulo Lourenço.
"Sob o plano de programa sufocante na Lei Eleitoral de 14 de fevereiro, o FPF está comprometido com as novas perspectivas de negócios e projetivas da marca no modelo exemplar de gerenciamento moderno", as notas publicadas no site oficial da entidade hospedada pela ProENCA.
A FPF não divulgou o motivo da suspensão de quatro ex -diretores, que ocorreram após a busca de sede federal dentro do escopo de ação mais valioso.