Estes são os candidatos a todos os órgãos da Ordem dos Advogados

lista final oficial Candidatos de todas as instituições da Ordem dos Advogados – As eleições marcadas para 18 e 19 de março – foram entregues à Comissão Eleitoral. O prazo termina nesta sexta-feira às 18h.

São, portanto, quatro candidatos presidenciais: Fernanda de Almeida Pinheiro, João Marzano, José Costa Pinto e Ricardo Serrano Vie pull. No entanto, nem todas as instituições registam candidatos. Esta é a situação do controverso Comitê de Finanças (estabelecido por meio de uma alteração estatutária que entrou em vigor em abril do ano passado) e do Comitê de Finanças. A maioria das instituições tem apenas um candidato: Conselho Deontológico de Lisboa, Deontologia Regional do Porto, Deontológico do Porto, Deontológico Regional de Coimbra, Deontológico Regional de Coimbra, Deontológico de Évora, Deontológico Regional de Faro, é o caso do Conselho Deontológico dos Açores, do Conselho Deontológico dos Açores, do Conselho da Madeira. Conselho Deontológico e Conselho Regional da Madeira.

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no caso de Há dois candidatos ao Conselho Superior – António Jaime Martins e Florentino Marabutohá também dois candidatos à Assembleia Regional de Évora - Antonio Espada e Antonio Vélez. No Conselho Regional de Lisboa vão votar quatro advogados: JM Gião Falcato, Pedro Carrilho da Rocha, Vasco Pais Brandão (juntamente com João Massano, Presidente e candidato ao Conselho Geral) e Telmo Guerreiro Semião.

Porquê uma eleição antecipada?

um Fernanda de Almeida Pinheiro, bastonária da Ordem dos Advogados do Brasil, anunciou no final de novembro a convocação de eleições antecipadas para todos os órgãos do órgão, incluindo aquele que ela preside, o Conselho Geral (CG). O Presidente disse: “Este novo regulamento obriga a criação de novas instituições e, naturalmente, existe um sistema de transição para estas duas instituições, que oferece duas opções: podemos designar a instituição ou podemos apresentá-la antes de 31 de março de 2025 Eleição.” A OA elegeu então para nomear e autorizar o Conselho de Supervisores e o Provedor do Beneficiário do Serviço.

"Como todos sabemos, O novo Estatuto da Ordem dos Advogados aprovado pela Lei n.º 6/2024, de 19 de janeiro, traz consigo profundas alterações estruturais, incluindo a criação de novas instituições e a necessidade de ajustamentos regulatórios. Face ao curto período de implementação do novo estatuto, o Conselho Geral decidiu nomear um Conselho Fiscal para cumprir as obrigações legais de criação da instituição. Esta revisão é feita no quadro das regras transitórias do Estatuto, não só para permitir a conclusão pacífica do actual mandato, mas também para evitar a entrada imediata de membros externos noutros órgãos da nova composição estatutária, explicou o Presidente. em uma declaração.

"No entanto, esta decisão causou alguns A divisão da nossa classe, Houve críticas públicas à designação (inclusive por parte de membros das instituições da Ordem), apelos à revisão e ameaças públicas de ação legal. As ordens de advogados não podem estar sujeitas a controvérsias internas, disputas judiciais ou debates intermináveis ​​sobre a legalidade das ações administrativas. A situação atual não só cria desconfiança e insegurança sobre as ações tomadas pelo Conselho Fiscal, mas também prejudica a capacidade da organização de se concentrar nos reais desafios da lei”, acrescentou.

O artigo 5.º, n.º 5, das disposições transitórias da Lei n.º 6/2024 permite a ordem de eleição de calendário eleitoral antecipado no prazo de um ano. Esta possibilidade visa garantir que todas as instituições sejam designadas simultaneamente. Face a esta situação, o Conselho Geral decidiu realizar eleições antecipadas (cuja data será anunciada posteriormente) “porque considera neste momento que esta é a única solução possível para clarificar e estabilizar a nossa ordem”, afirmou o líder do Conselho Geral. . advogado.

A Ordem dos Advogados não pode estar sujeita a Disputas internas, disputas judiciais ou discussões intermináveis ​​sobre a legalidade das ações administrativas. A situação atual não só cria desconfiança e insegurança sobre as ações tomadas pelo Conselho Fiscal, mas também prejudica a capacidade da organização de se concentrar nos desafios reais da profissão jurídica. A profissão jurídica enfrenta desafios maiores e mais urgentes: garantir os direitos sociais dos advogados, rever as tabelas de honorários para acesso ao sistema jurídico e salvaguardar a dignidade da nossa profissão. Não podemos permitir que os recursos da Ordem sejam desviados para litígios internos que não interessam à maioria dos escritórios de advogados. Neste momento crítico, contamos com a sua participação ativa e voto consciente. Juntos podemos construir uma ordem mais forte, mais coesa e mais alinhada com os valores que sempre nos distinguiram. A legislação brasileira merece o nosso melhor”, finalizou em seu depoimento.