o O Dia das Mães está chegando e, embora esse amor valha a pena notar, algumas pessoas não podem fazer isso. Como será a vida neste dia após a perda de gravidez? Psicólogo Cátia SilvaCitado em comunicado, várias maneiras são compartilhadas para que você possa se cuidar após um momento de dor.
O Dia das Mães é uma homenagem social à maternidade, mas esquecemos muitas mulheres, Este dia pode ser um verdadeiro desafio devido à falta de um bebê expectante profundo no corpo.
Perder uma criança durante a gravidez, o parto, os próximos dias ou qualquer estágio da vida é uma experiência dolorosa. Um luto invisível, muitas vezes silencioso, às vezes invalidado por frases como "você tem outro" ou "é melhor".
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Como psicóloga, Cátia Silva acompanhou várias mulheres que perderam seus bebês e revelaram que, apesar da perda de gravidez, ela poderia suportar formas diferentes - aborto espontâneo, morte fetal, morte neonatal, morte neonatal, interrupção médica ou voluntária, sem aviso prévio, todos os mesmos traços e não têm o mesmo traço, sem aviso prévio, sem um alerta, sem um alerta, sem um alerta, sem o que não tem o mesmo, sem que não tivessem o mesmo traço que não tem o mesmo, sem que não tivessem o mesmo, sem que o mesmo tivesse o mesmo, sem que não tivessem o mesmo traço, sem um alerta. "Este é um corpo sem corpo, sem memória comum, sem ritual formal, mas com uma marca real". Refere -se a uma declaração.
© Cátiasilva
Estima -se que uma em cada quatro mulheres sofra de gravidez ou perda perinatal ao longo da vida. No entanto, o silêncio social em torno dessa experiência fez com que muitas mães se enfrentassem. Além da perda do bebê, há perdas secundárias, mas igualmente importantes: o sonho da família, a identidade da mãe, um senso de controle sobre o corpo e a vida.
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De acordo com Cátia Silva, toda mulher vive de uma maneira única, e não há "manual" específico para todas as situações, mas Existem estratégias que podem ajudar o processo de luto a trazer algum alívio e dignidade.
Aprenda a cuidar de si mesmo naquele dia
Permitir sentimento: “Perceba que não há emoção certa ou errada.
Celebre o vínculo, não a ausência: "Ser mãe não depende da presença física da criança. O amor existiu e continua a existir. Criar um ritual simbólico (escrevendo uma carta, iluminar uma vela, plantar flores) pode ajudar a manter essa conexão. Também é possível armazenar objetos como ultrassom, roupas ou fotos para confortar".
Definir limites: "Você não precisa almoçar, responder a mensagens ou estar em redes sociais. Proteger seu espaço emocional é autocuidado e muito necessário."
Procure a equipe de apoio ou assistência profissional: "Conversar com outras mulheres que sofrem perdas semelhantes ou psicólogos profissionais pode ser um passo importante. Verificar seus sentimentos é o começo da reconstrução. Você não precisa passar por isso sozinho".
Mãe Honorária: "Uma mulher ainda é mãe, mesmo sem os braços de um bebê.
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Para os psicólogos, nossa sociedade ainda não sabe como lidar com as perdas de gravidez e ainda tem um longo caminho a percorrer. Muitas vezes, aqueles que cercam essa mãe não sabem o que dizer ou o que fazer e gostam de permanecer em silêncio. Mas esse silêncio, mesmo que seja gentil, será doloroso.
"Como sociedade, temos que criar espaço para essas experiências. Como profissionais, é nossa responsabilidade receber empatia e conhecimento. Quando as pessoas têm a oportunidade de dizer: 'Eu vejo você. Eu te conheço. Eu te conheço. Você é uma mãe'"resumindo Cátia Silva.
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