rEcep Tayyip Erdogan, que lidera a Turquia como presidente desde 2014 e atua como primeiro -ministro há mais de uma década, defendeu uma nova constituição que foi preparada em 1980 após o golpe militar.
Segundo Erdogan, 71, a Constituição está desatualizada e mantém elementos de influência militar, embora tenha havido muitas mudanças.
"A partir de ontem (segunda -feira), nomeei 10 juristas para começar o trabalho e, através desse esforço, nos prepararemos para a nova Constituição", disse Erdogan em discurso ao administrador da parte local.
"Por 23 anos, demonstramos repetidamente nossa sincera intenção de coroar a democracia com uma nova constituição civil e liberal", disse a agência de notícias da Associated Press (AP).
De acordo com a constituição atual, Erdogan não pode ser nomeado, a menos que uma eleição precoce seja convocada ou a estrutura legal seja alterada.
Os críticos veem a pressão da nova Constituição como uma possível maneira de reeleição, permitindo que as mudanças legais superem as restrições constitucionais ao mandato.
Erdogan, que tem se tornado cada vez mais autoritário há anos, negou que estava procurando uma nova constituição para continuar a governar.
Na semana passada, ele disse que queria uma nova constituição, não para si mesmo, mas para o país.
O Partido de Justiça e Desenvolvimento de Erdogan (AKP) e aliados nacionalistas não tiveram o voto necessário para ratificar a nova Constituição.
Alguns analistas acreditam que os esforços recentes do governo encerraram décadas de conflito com o Partido Curdo Curdo dos Trabalhadores (PKK) fazem parte de obter apoio do partido com parentes no Parlamento.
Meses após o prefeito popular de Istambul e um dos principais rivais de Erdogan, Ekrem Imamoglu, foi detido e detido e preso por acusações de corrupção.
Embora o governo insista que o poder judicial de Türkiye é independente e não tem influência política, a prisão de Imamuguru é amplamente considerada motivada politicamente.
A detenção desencadeou uma manifestação generalizada, exigindo a libertação de Imamoglu sob Erdogan e o fim dos contratempos democráticos de Türkiye, de acordo com a Associated Press.
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