Várias pessoas viram sua consulta atrasada no Hospital Santos Silva em Vila Nova Gaia, e o instrumento também encontrou o ambiente em Lusa, que também estava estacionado na estação para chegar à porta.
Maria Elisa Cunha, 85 anos, disse a Lusa que ele faria um TAC aqui e chegou aqui e nos enviou para lá, não.
Embora a acidentalidade causada pela vibrante falta de energia nesta segunda-feira tenha sido verificada na Península Ibérica, os usuários disseram que ela era "boa" e esperou voltar para casa acompanhada por seu marido de 92 anos, Manuel Silva.
No hospital, em parte no escuro, Ruben Marques, também 23 anos, está esperando para poder visitar os membros da família, indicando que a visita pode ser mantida.
Ele disse a Lusa: “Até agora, no hospital, tanto quanto possível, porque eles têm uma maneira de trabalhar.
Espere, mas Maria Alice Costa e seu marido são de Maria Alice Costa, que quer ir ao Hospital Gaia de trens e metrôs, mas esperam atacar o trem ou enfrentar uma "interrupção de energia" e precisam recorrer à jornada de seu filho -in -in -in -law.
Ele explicou: “Eu deveria ser um trem e me disseram imediatamente se o tivesse.
Na interface de transporte com o instrumento e o ônibus, este último está cheio de circulação no cruzamento que entra no hospital e os semáforos não estão funcionando corretamente. O táxi para ocasionalmente.
Ao conduzir uma consulta e cancelar uma, Maria Alice Costa lamenta que a queda de energia "presasse a vida de todos", mas "alguns e um pouco menos".
Ele disse: “Se a pessoa tem seu próprio carro, ou alguém cuja família ou vizinho se desenvolve, tudo bem.
A menina de 16 anos, Gabriel Oliveira, empurrou um carrinho de supermercado tudo-em-um na rua com um amigo.
"Minha mãe me pediu para comprar comida. Fomos a alimentos enlatados e nem encontramos água. Conseguimos esse carro e eles não tinham desculpas". Ele disse às apressadamente à LUSA, com pressa
O presidente disse que a divisão principal do departamento de saúde local GAIA/Espinho é o Hospital Santos Silva em Gaia, que suspendeu atividades programadas e tinha "muitas horas" de energia e reabasteceu com diesel para geradores de alimentação.
"Atualmente, trabalhamos duro para interromper as atividades programadas. Paramos. Mantivemos com segurança outro trabalho em todos os hospitais, os quais podem ser trabalhados com segurança. Serviços de emergência estão trabalhando, unidades de terapia intensiva, todos esses departamentos estão funcionando totalmente", disse Lusa às unidades de saúde locais Gaia/Espinho, Luís Matos.
A Associação de Transporte Coletivo do Porto (STCP) opera suas operações no total, exceto os motores elétricos históricos parados, enquanto a circulação do Metro do Porto foi interrompida e eles foram para a fonte da empresa em Lusa.
A rede de energia nacional confirmou na segunda-feira que o suprimento elétrico na Península Ibérica é alto e propôs um plano de remediação para ativar a fase de fornecimento de energia. A falta de energia foi registrada às 11h30 em Lisboa.