Rui Rocha anunciou que proporia um projeto de emenda constitucional na próxima legislatura. O líder da iniciativa Liberty, depois de ser recebido pelo presidente da República, disse aos repórteres que ele não havia falado com Luís Montenegro.
Marcelo Rebelo de Sousa continuou a festa depois de terça -feira e ouviu falar do PSD, PS e chegou. Nesta quarta -feira, o Belém Palace recebeu uma iniciativa liberal.
Rui Rocha disse em comunicado divulgado pela RTP3 no final da reunião que ele disse a Marcelo Rebelo de Sousa que "dentro de ganhar confiança em português" que Illinois "assumirá suas responsabilidades no Parlamento". A primeira dessas responsabilidades é para aqueles que "sabem que o país está em muitas mesas" e "quer confiança na própria autonomia, gerenciando a vida".
"Continuaremos sendo a única parte que confia na sociedade civil (...) e esperamos fornecer aos portugueses mais autonomia e mais liberdade porque confiamos nos portugueses", disse ele.
O presidente da IL anunciou que proporia um projeto de emenda constitucional, "não um ajuste de conta à história", mas teve como objetivo "menos pentagramas ideológicos" que refletem uma "sociedade livre" e "autônoma" e que o estado desempenha um papel central na economia.
Quanto ao relacionamento com o AD, Rui Rocha disse que os liberais são responsáveis e "usarão todas as discussões no tempo e serão realizados para Portugal". No entanto, a missão da IL "defenderá iniciativas privadas, economia de mercado, liberdades econômicas, sociais e políticas dos portugueses no Parlamento. Esse é o empoderamento dado a nós".
Quando perguntado sobre a aliança entre diferentes partidos políticos, Rosha acreditava: "A partir de agora, cada partido deve assumir suas responsabilidades", e o acordo entre forças diferentes é indiferente à IL. Os liberais tomarão medidas "apropriadas" e se oporão a medidas "prejudiciais". Por esse motivo, ele não prometeu a viabilidade do plano do governo, embora o plano indicasse que o partido seria responsável e sensível à vitória do AD.
O PCP pretende apresentar uma moção de rejeição ao plano do governo, e o presidente liberal acredita que a moção e as declarações possíveis são "absolutamente temporárias". Ele disse que a iniciativa é "bobagem perfeita", uma vez que ainda não há governo ou plano.
O líder de Illinois também garantiu que ele não falou com Luís Montenegro porque "reuniões especiais não são necessárias neste momento".
Em relação à chegada, ele argumentou que era "o outro lado defendendo a perspectiva estatística de Portugal e a visão do direcionalismo" e que ele não era diferente dos outros.