eleição? Os cirurgiões não preverão "grande instabilidade de curto prazo"

eA declaração de António Costa Pinto à agência LUSA disse que Luís Montenegro venceu no domingo à noite, quando os anúncios ligavam seu grupo parlamentar a 89 delegados, o que trouxe sua "sobrevivência política ameaçadora" e aumentou um novo sopro de estabilidade de governança.

Os resultados das eleições legislativas de domingo ainda não incluíram os eleitores que vivem no exterior, com os resultados do PS e da chegada de 58 delegados, respectivamente.

O cientista político enfatizou que "no curto prazo, não se trata de prever enorme instabilidade". No entanto, ainda existem "pontos de interrogatório", a saber, "o papel do presidente da República", que, como Cavaco Silva em 2015, pode exigir acordos para permitir futuros governos.

Paula Espírito Santo também acredita que, apesar de nenhuma "estabilidade esperada", "há estabilidade política e eleitoral", pois o AD e o IL agora têm 98 tarefas.

Além da crença de que "nenhum partido político" deseja novas eleições, um professor do Instituto de Ciências Sociais e Políticas Superior (ISCSP) da Universidade de Lisboa também lembrou que a Constituição determinou que as reuniões da República não puderam ser dissolvidas dentro de seis meses após sua eleição ou o último semestre do Presidente do Presidente da República.

Portanto, "poderia ser uma legislatura mais durável do que é agora", Paula Espirito Santo disse que, se as partes "explicarem" os resultados das eleições, eles veriam que "fadiga eleitoral óbvia" seria "fadiga eleitoral óbvia" e "todas as partes no sistema não se beneficiarão e fortaleceriam ainda mais esse sistema que se fortalecerá ainda mais.

Da mesma forma, Susana Salgado, especialista em comunicação política do Instituto de Ciências Sociais (ICDs), da Universidade de Lisboa, apontou que os resultados mostraram que os portugueses "não têm grande interesse nas eleições no momento" porque "votam em manter o governo lá".

"Parece haver uma diferença entre a atenção das pessoas e os políticos posteriores", disse ele.

Portanto, ao mencionar que isso depende inteiramente do novo secretário -geral de PS, Paula Espírito Santo também acredita que, no curto prazo, "não há escolha, e também deve ser entendido que deve haver algum tipo de acordo".

Susana Salgado e Paula Espírito Santo em seu discurso aceitando Lusa que o Legislativo pode ter terminado, ou seja, quatro anos.

Os pesquisadores levantaram a hipótese: "No que deveria ser um ciclo político, essa divisão acaba dificultando muito a governança estável". "(...) não sabemos que isso não será alcançado até o fim", confirmou Paula Espírito Santo.

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