“O. Na minha opinião, o que aconteceu foi a falência do condensador ou outros componentes que existiam no tambor do condensador. Falência desconhecida! "Carlos Pereira, engenheiro da Segma, responsável pela manutenção elétrica dos HDEs, ouviu -o no incêndio em Ponta Delgada em 4 de maio.
O técnico garantiu que, durante conversas com representantes do Parlamento de Azuria (que tentou investigar as causas e consequências do desastre), a bateria do condensador ainda estava dentro do prazo em que ocorreu um incêndio.
"Eles têm apenas 11 anos e meio de idade, mesmo com papéis que precisam ser substituídos, o que só aconteceu em 2026. Faz sentido me sugerir substituir essas baterias?" Carlos Pereira perguntou, acrescentando que tudo mostra que o dispositivo em questão pode ficar por pelo menos um ano.
Os técnicos da SEGMA também disseram que todas as regras legais válidas a partir da data de ocorrência não são anormais.
Carlos Pereira refere -se ao projeto de instalação da Grid Power HDES, acrescentando que não há nenhum problema com a instalação, mas o equipamento instalado lá pode ter algumas deficiências, ele disse: "Se fosse hoje, fez exatamente a mesma coisa".
Durante a audiência parlamentar, Carlos Pereira também disse que o incêndio do hospital em Ponta Delgada estava trabalhando corretamente alguns dias após o incêndio: “Dezessete dias depois, a energia foi restaurada em condições robustas, ou seja, a estação de transformação e o conjunto de geradores.”
José Jesus Silva, outro técnico que foi investigado por um comitê parlamentar hoje e teve uma data para o incêndio manter o hospital, disse aos deputados que o departamento de saúde "tinha falta de técnicos e eletricistas".
"Eles nunca fizeram mais pelo nosso número de funcionários", disse o treinador. Ele acrescentou que o gerenciamento do HDE deve recorrer a serviços de recrutamento externos neste ar, desde que algumas intervenções maiores sejam necessárias.
José Jesus Silva serviu como provedor de serviços de HDES e, por outro lado, o governo regional optou por estabelecer uma opção temporária de hospital modular para garantir o atendimento contínuo dos cuidados, em vez de investir na restauração do edifício principal.
"O hospital não está morto! Eles estão doentes em um recipiente, e o hospital está cheio de calor quando está ao lado, e está realmente pronto." José Jesus Silva insistiu que, infelizmente, eles não o fazem mais.
A Comissão de Inquérito de Incêndio da HDE, criada pela proposta do Congresso no banco do PSD, realizou uma rodada de audições parlamentares até quarta -feira para investigar as causas e conseqüências da tragédia, bem como a implementação do governo regional antes e depois do incêndio.
O maior hospital de Ponta Delgada nos Açores foi afetado pelo incêndio de 4 de maio de 2024, forçando todos os pacientes hospitalizados a se mudarem para outras instalações médicas, incluindo fora da região.
Leia também: Assuria Government Solicita Investigação sobre Mininhas de Reunião no Hospital Ponta Delgada