Drones e carros voadores obtêm o protagonista no debate de controle aéreo | Transporte

O artigo da equipe pública brasileira foi escrita em uma variante portuguesa usada no Brasil.

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Na discussão, novas tecnologias (como drones e carros voadores) ganham o papel principal na discussão Conferências Internacionais Mundo espacial 2025, no final desta quinta -feira (15/05), no mirante do FIL (Lisboa International Fair) em Carque Das Nações. Todo o Brasil e Portugal estão se concentrando no reaparecimento da indústria da aviação para melhorar a segurança do tráfego aéreo.

De acordo com o Brigadeiro Luís, Carlos Nascimento, diretor da Administração Nacional de Aviação Civil brasileira (ANAC), é necessário coletar as melhores práticas de aviação do mundo para realizar ar condicionado no país e globalmente. "Estamos muito interessados ​​em inovações em atividades aéreas, como drones que regulamentamos no Brasil, Evtol (Flying Electric Vehicles), mas, para fazer um bom trabalho, precisamos ter conhecimento em todo o mundo", disse ele.

Na avaliação do nascimento, o Brasil está pronto para gerenciar o espaço aéreo através de novas práticas de desenvolvimento mundial. "Estamos bem preparados. Somos um órgão regulatório com experiência que pode emitir certificações para produtos desenvolvidos no país e em outras partes do mundo", disse ele.

Brigadeiro observou que a indústria de Embraer demonstrou crescimento em escala em termos de produção interna e geração de receita e oportunidades de emprego. "O que estamos vendo é que grandes empresas brasileiras conduzem negócios e geram dividendos e, o mais importante, fortalecendo a credibilidade", disse ele. É mais importante que a Embraer, que controla a Ogma em Portugal, desempenha um papel fundamental na expansão de seus negócios na Europa.

Drones e sistemas

com Lema "Under the Sky controlar”(O céu está sob controleA propósito, Embraer passou Netech - negócio de tecnologia, Fabricante de drones. O diretor técnico e o novo negócio da empresa, Marcos Resende, observou que o objetivo da Atech é fortalecer a produção de alta tecnologia no mercado internacional.

Os principais produtos da empresa incluem o sistema de gerenciamento de tráfego aéreo, chamado ATC, sistema de gerenciamento de fluxo de ar, que foi instalado no Brasil e na Índia, sistemas de acesso ao planejamento de drones e voos. O Speedbird, operando no Brasil e Portugal, também explorou este mercado de drones onde construirá fábricas lá.

Para Moses Swirski, um empresário que investe no setor de drones, este dispositivo será o futuro do Brasil e do mercado global. Ele acredita que os drones ajudarão a organizar, prestar e transportar serviços para drogas e vacinas. Como investidor da Speedbird, Moses acredita que a empresa será um dos destaques do segmento, "para a tecnologia que usa".

As empresas brasileiras também podem competir no mercado, bem como fabricantes tradicionais de controle global de controle aéreo, como Saab sueco, francês Thales, American Collins, Leonardo italiano, Leonardo italiano e Skysoft alemão, de acordo com os diretores da ANAC no Brasil.