“V.A ditadura é passado, mas este exemplo é que vamos superar o neofascismo lá, e está prestes a pular, o que também ameaça nosso país.
Mariana Mortágua, a coordenadora nacional do BE, acompanhada por bloqueios históricos por cerca de um ano na prisão de Peniche no início dos anos 70, agora abriga um campeão vermelho lilás no memorial aos prisioneiros políticos, em atos simbólicos para o espaço do museu.
"Posso ter seu nome?"
Durante uma breve visita, Fernando Rosas argumentou que “a defesa da liberdade, o espírito de abril e o exemplo de“ prisioneiros políticos ”era um forte guia para o movimento eleitoral nessas eleições.
"O que a história nos ensina é que os seres humanos são maiores que a morte, maior que a supressão do que os direitos extremos, especialmente quando guiados pelo espírito de liberdade, dignidade, justiça, que é o exemplo dessas pessoas. Acho que esse espírito existe em Portugal e Europa, independentemente das eleições, o que é um espírito".
O ex -agente reivindica não "a alma da nostalgia do passado", mas "enfrentamos os desafios atuais para esse espírito".
Fernando Rosas compartilha algumas lembranças desse espaço com Mariana Mortágua, onde foi “perguntada, torturada, julgada e condenada” e passou cerca de 14 meses.
Ele lembrou que o "regime prisional" de Peniche que pretendia "matar resistência e consciência" e também era uma famosa fuga coletiva do Forte de Peniche em janeiro de 1960, onde participou da história do comunismo Álvaro Cunhal.
Rosas uma vez recusou a vingança por aqueles que torturam e prenderam em ditadura, mas tinham um sentimento de "justiça incompleta".
"Mas a justiça deve ser julgada pela história, história, especialmente por jovens pesquisadores, jovens, aqueles que estão interessados nessas coisas e aqueles que mantêm essa memória viva", disse ele.
O representante parlamentar perdido em Leiria em 2022 em Leiria conquistou a primeira vitória em 2009 e venceu em 2015 e 2019.
Fernando Rosas, 79 anos, não faz parte da lista Be desde 2009, quando estava na lista de Setúbal e foi eleito para representar a Assembléia Geral da República. No ano seguinte, ele deixou o banco parlamentar e se dedicou ao ensino e investigação, e foi substituído por Jorge Costa.
Em 2001, ele se tornou candidato à Presidência da República, ficando em quarto lugar em 2,98% dos votos. Em 2015, Jorge Sampaio o decorou com uma ordem livre.
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