Desempenho de fábrica em ruínas Festival de Arte da Cerimônia de Abertura

A performance do mestrado nas antigas Ruinas, Castanheira de Pera Lanity Factory, abriu a quarta edição do Art Fest, um projeto que ajudou a coesão territorial desde o incêndio de 2017.
Em meio às ruínas da antiga fábrica, quase mil trabalhadores no passado, os cobertores quentes "forraram" janelas inexistentes, a voz de uma mulher relata memórias da era de ouro dos têxteis no município, incluindo um "boda" chamado "boda", que inclui duas previsões de luz e dança de dois dançarinos, com seu dispositivo que cobre o cardrato de lã. Houve uma "porta" pausando objetos translúcidos de resina, incluindo desenhos relacionados à memória da garagem feita por trabalhadores antigos, alguns dos quais existem na iniciativa.
O Festival de Arte de Arte instalado em Oleiros e nas faixas de paisagem e cultural de 2 a 5 de julho deste ano é a iniciativa mais óbvia (MEP) do Projeto Museum Experience Landscape (MEP), nascido após o incêndio de junho de 2017, começou em Pedrógão Grande e se espalhou para as comunidades vizinhas.
Em uma entrevista coletiva antes do show, a fundadora do MEP, Marta Aguiar, agradeceu ao município por "sempre dessa maneira" e enfatizou que o projeto era "como uma ferramenta para o desenvolvimento" e não queria fechar o território, mas "relacionamentos com a nação extensa".
Para jornalistas, referindo -se à futura obra de arte que o MEP deixará para trás na cidade de Castanheira de Pera, Marta Aguiar disse: "O mais importante é o caminho a seguir", certificando -se de que "é sempre com isso ouvindo histórias, memórias, o que as pessoas querem, esperando, esperando, esperando, esperando, esperando".
"Será a criação dos artistas, coletivamente, mas há planos de ver as expectativas das pessoas e os significados significativos para tornar o trabalho exacerbar a diversão e o prazer do prazer", disse o arquiteto.
João Lobo, presidente da comunidade intermunicipal de Beira Baxa, enfatizou que o MEP promoveu a coesão do território e apontou que "não há limite entre arte e cultura", que é "um museu democrático, livre e ao ar livre".
João Lobo, prefeito de Proença-A-Nova, recuou até 2017, enquanto o fogo deixou vestígios de morte e destruição para enfatizar que "arte e cultura têm o poder da mudança".
O prefeito disse que o MEP permite "desfrutar de territórios sem obras de arte em alguns lugares improváveis, o que também se traduz como" essa também é a melhor coisa que o território tem, que é a melhor coisa da natureza "para marcar a conexão do projeto com a comunidade local.
O prefeito de António Henriques Castanheira de Pera disse que a iniciativa "acrescenta cultura e artes a uma identidade muito próxima relacionada ao setor".
"De fato, o grande objetivo de nossa integração do projeto é ter uma paisagem com patrimônio, indústria, herança natural, biodiversidade de nossos riachos e depois adicionar arte ao museu gigante ao ar livre", disse ele. Para a antiga fábrica de disco, o município projetou um espaço comercial, agora as negociações para sua aquisição, estimadas em € 500.000.
"Construímos uma série de história na indústria têxtil e nas calçadas", disse António Henriques, que destacou a aposta na restauração da herança, que já foi uma das indústrias inteligentes do país no passado.
De acordo com António Henriques, assim como na "porra do apartamento" de uma empresa já instalada, a antiga fábrica queria disponibilizar soluções comerciais, coletando pesquisas e acomodações.
O espaço era uma das maiores empresas do município quando a industrialização começou e foi fechada por duas décadas, e também foi atingida pelos incêndios de 2017.
Em relação à quarta edição do festival Cortindraça, a Marta Aguiar deve ter uma versão "muito especial".