Deputado gaúcho vai liderar comissão parlamentar que investiga a Efacec

um Comissão Parlamentar de Inquérito à supervisão política da gestão do Grupo Efacec Tomada de posse nesta quarta-feira. Deputado do Chega, Nuno Simões de Melo, será presidente A comissão é presidida por Alexandre Poço, PSD, e Hugo Costa, PSD, como vice-presidentes.

“Isto não é nada dramático ou novo”, afirmou o presidente da Assembleia da República. "É dever e direito do Parlamento exercer a fiscalização”, lembrou Aguiar Brancoenfatizando que se trata de um “Uma boa ferramenta de trabalho para analisar decisões políticas e monitorar todos os políticos”.

“O país sempre acompanha muito de perto o índice de preços ao consumidor, o que é saudável”, lembra Aguiar Branco. Ele ressaltou que “os representantes estarão à altura da tarefa”.

Iniciativa liberal propõe a criação de outro Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) investiga o que aconteceu durante a nacionalização e privatização da Efacec O projeto foi aprovado no início de dezembro, com apenas o Partido Socialista votando contra. Mas também foi aprovada a proposta do PCP de acrescentar mais pontos ao caderno de encargos da comissão.

SDelegados desejam esclarecer 15 pontos,Agora mesmo “Avaliação do exercício da tutela política e das responsabilidades envolvidas na gestão do Grupo de Empresas Efacec (Efacec Power Solutions e suas participadas) desde a nacionalização da empresa em 2020 até à data de conclusão do processo de privatização”; “Uma revisão das decisões de gestão tomadas desde a nacionalização e como estas contribuíram para o declínio de receitas, perda de fornecedores e pessoal qualificado que ocorreu durante este período” e “Esclarecimento sobre o envolvimento de decisores públicos como a Parpública ou o Banco Português de Fomento na tomada de decisões das empresas do Grupo Efacec”.

oxigênio Estado vende toda a Efacec (nacionalizada em 2020) ao fundo de investimento alemão Mutares, Novembro de 2023. O executivo explicou que assumiu um prejuízo de US$ 200 milhões com o apoio prestado à empresa nos meses desde a nacionalização, e Injetou outros 159 milhões de yuans, na esperança de recuperá-los no futuropois você terá direito a dois terços das vendas da empresa por pelo menos cinco anos.

O investimento final do Estado foi de 201 milhões de euros, com mais 30 milhões de euros acrescentados para cobrir custos inesperados, menos a garantia de 72 milhões de euros que Norgarante tinha prestado à Efacec no passado e retirado no mesmo dia. tempo. . Agora, Segundo as contas do INE, o “impacto líquido” da reprivatização da Efacec seria de 166,2 milhões de dólares, em vez dos 159 milhões de dólares inicialmente propostos.

Numa conferência de imprensa de anúncio do negócio, em Novembro de 2023, o então ministro das Finanças, João Nuno Méndez, reconheceu que a operação teria impacto nas contas públicas, mas não aumentaria o valor, pois o INE e a Direcção Geral do Orçamento (DGO) ainda estão a avaliar o seu impacto. . no fim, O peso da Efacec na conta pública é de 0,006%.