Deportação para a campanha, mas o governo não tem como fazer isso

O governo português anunciou a agência de integração, imigração e asilo (AIMA) começará a notificar cerca de 4.574 imigrantes irregulares e conceder -lhes 20 dias de afastamento voluntário do país e se comprometendo a aquecer a campanha para as eleições legislativas, que inicia oficialmente hoje.

De acordo com o jornal "Púbblico", a Associação de Partes de Imigração e Oposição interpretou a medida como uma estratégia política e afirmou que não era uma coisa nova e que, dada a proximidade das eleições legislativas, poderia representar a maior direita. Em resposta ao jornal, o Palácio Presidencial esclareceu: "O aviso será enviado aos contatos fornecidos pelos próprios imigrantes com base nos dados coletados durante os cuidados pessoais". No entanto, a implementação da medida e a capacidade do Estado de resolver documentários aguardam países estrangeiros.

Em resposta ao jornal, o Departamento de Presidência acrescentou: "Uma vez descoberto que eles não seguiram o período de abandono, um processo urgente de demissão pode levar à evacuação de cidadãos acompanhados pela polícia. Quando detido, eles podem comparecer ao juiz e podem determinar sua instalação (detenção) no Centro de Instalação Temporária (CIT).

Atualmente, Portugal tem capacidade limitada para receber imigrantes irregulares. O Palácio Presidencial confirmou ao "público" que não havia centros suficientes, o que levou a decisão do governo de estabelecer duas novas instalações em Odivilas e no norte do país. No entanto, esses espaços só podem ser colocados em operação em junho de 2026, na melhor das hipóteses. De acordo com informações oficiais, o país atualmente possui apenas um centro de instalação temporária (CIT), uma unidade habitacional em Santo António, Porto. O espaço do aeroporto de Lisboa foi classificado como o centro da EECIT (equivalente ao CIT) e a outros aeroportos internacionais. O ministro presidencial disse que o governo planeja exigir ou expandir essas infraestruturas para melhorar a capacidade do apresentador.

Leitão Amaro também disse que, além de 4.574 cidadãos estrangeiros, haverá mais de 13.500 cidadãos, esperando que "cerca de 18.000 avisos de abandono sejam emitidos".

O público também observou que os representantes das comunidades de imigrantes alertaram sobre a possibilidade de apelações contra a Legal notificar. O jornal entrou em contato com Ana Paula Costa, presidente da Casa Do Brasil, dizendo: "Não há coisa nova, eles estão acontecendo. SEF e AIMA agora estão sempre informando as pessoas a deixarem Portugal voluntariamente. O processo que acontece é que existe um processo em que as pessoas serão notificadas, o que pode ser administrativamente atraente ou recorreu ao tribunal". Ele acrescentou: "Nos últimos anos, aqueles que colocaram as pessoas em situações irregulares são o próprio estado" porque "a AIMA não pode providenciar que as pessoas renovam documentos e colocem pessoas em situações irregulares".

O Palácio Presidencial lembra que dois terços dos processos envolveram imigrantes de países como Índia, Paquistão, Bangladesh ou Nepal. Disse Timóteo Macedo, presidente da Associação de Solidariedade da Imigração, disse que a medida reflete "a tendência da política islâmica, após a tendência das políticas mais reversa e reacionária da Europa" e "a chegada dos extremo direita é óbvio para garantir que eles estejam com esses imigrantes" deportados "com esses imigrantes.

O mais recente relatório de imigração e dados do abrigo de 2023 mostram que, em cinco anos, há menos de 10.000 avisos de renúncia voluntária.