CRID retorna para desenvolver materiais inclusivos para o festival de literatura brasileira

O Centro de Recursos de Inclusão Digital da Crid -Leiria, a Faculdade de Educação Politécnica e Ciências Sociais, desenvolveu materiais gráficos inclusivos para pessoas com necessidades específicas no segundo ano, com o objetivo de se desenvolver para o Festival Literário de Poçoes de Caldas - Flipoçoos - Flipoço. A 20ª edição de Flipoçoos é uma das maiores conferências de literatura portuguesa do mundo até o próximo domingo em Minas Gerais, Brasil.
Os materiais desenvolvidos pela CRID incluem folhetos impressos em braille com aumento de texto (para pessoas cegas ou de baixa visão), pictogramas (para diversidade mentalmente retardada ou funcional) e códigos de resposta rápida (QR), que se referem à biblioteca e versões em vídeo das versões de áudio e vídeo aqui - a cirurgia brasileira, que também podem ser desenvolvidas pela CRID.
Além do desenvolvimento dos materiais, a coordenadora de queijos Célia Sousa participará do festival, e os escritores de Portugal, Moçambique e Angola também participarão dos papéis linguísticos entre as culturas na cerimônia de encerramento do dia internacional de português agendado para 4 de maio.
Sob o programa Flipoçoos, a Célia Sousa também participará do grupo "Inclusão e acessibilidade digital, vetor do século XXI" do 9º Congresso Nacional, realizado em Poço de Caldas, em 1º de maio, onde terá a oportunidade de falar sobre a importância da acessibilidade na construção de uma sociedade mais inclusiva.
“É considerado um dos festivais mais antigos e famosos do Brasil para participar do segundo ano, o que é uma honra e justificação satisfatória. Essa existência não apenas permite a disseminação do trabalho de CRID internacionalmente, mas também permite que outros países e culturas atinjam a importância de todas essas ações. Os livros que já influenciaram influenciaram uma nova geração.
O coordenador da CRID acrescentou que, apesar do tema crescente da acessibilidade da comunicação na sociedade, "não a realidade para todas as pessoas", é necessário "trabalhar para que todos os cidadãos se sintam respeitados e incluídos".

Acessibilidade como diferenciado em atividades
Gisele Ferreira, curadora de Flipoçoço, apontou para o foco contínuo do festival, promovendo ações de acessibilidade como “um dos diferentes aspectos do evento e uma das características que permitem que ele seja reconhecido internacionalmente”, destacando o “sucesso” da parceria com o CRID.
“Na edição de 2024, a colaboração com a CRID nos impediu de continuar com essa parceria em 2025. Queremos que todos representem no festival e, nesse sentido, a criação de materiais gráficos de libra é comprovada para incluir todos os tipos de pessoas com deficiência, disse que eles permitem acessar informações sobre esse site em nosso site e obter informações sobre nosso site”, disse ele. ”
Também dentro do escopo da 9ª Conferência Nacional de Educação, Festivais de Poço de Caldas e Flipoçoos, Célia Sousa trabalhará com Miryam Pelasi, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, para escrever seu 10º livro infantil The Magin of Pipo.
Neste livro, o autor pretende abordar a questão de limitar o acesso e a participação de crianças com necessidades complexas de comunicação (NCCs) em atividades de leitura compartilhada, ou seja, no desenvolvimento de alfabetização emergente e comunicação funcional. |