O CP esclareceu que o aumento da terra salarial em mais de 4,7% exige autorização governamental e um compromisso com o processo de restauração do cronograma da folha de pagamento de reestruturação quando todas as condições forem coletadas.
LUSA
Os representantes dos trabalhadores relataram em comunicado assinado por 13 estruturas sindicais que uma reunião foi realizada entre o PC e o sindicato na tarde de sábado, na qual "o presidente do governo da PC informou a todas as organizações sindicais que o governo não autorizou o governo a propor a proposta final".
Segundo o sindicato, foi um "processo sem precedentes", pois o governo propôs uma contra-regra na quinta-feira e, dois dias depois, "não disse isso" e retirou a proposta das negociações.
Em resposta à LUSA, o CP reiterou seu compromisso de restaurar a folha de pagamento de reestruturação "assim que todas as condições foram coletadas".
Da mesma forma, em resposta a LUSA, o Ministério da Infraestrutura e Habitação confirmou que a proposta da empresa "não está dentro do escopo das habilidades para gerenciar o governo".
Segundo o sindicato, a proposta da PC está passando por um novo crescimento a partir de janeiro de 2025 para aumentar os 34 euros aplicados pela lei de gerenciamento, a fim de diferir da diferença no salário mínimo nacional no SMN-2018, alterando o aumento da variável causado por cada índice.A empresa também aumentará todos os trabalhadores em 4% em dezembro de 2025 e reduzirá as acomodações pela primeira vez para um ano, o segundo a dois anos e os próximos três anos, com duração de quatro e quatro anos, a partir de janeiro deste ano.
O sindicato também disse que a greve será chamada nos dias 7 e 08 de maio.
De acordo com o SFRCI, a greve com que o cumprimento de hoje é 100% desde o início da paralisia das 00:00, nenhum trens foi distribuído, observando que nenhum serviço mínimo foi definido.
O Tribunal concluiu que "é inadequado para a definição do serviço mínimo relacionado à circulação do transporte de passageiros e ao uso de sua estrutura, pois esse é um pequeno ataque, apenas um dia, apenas um dia".
Os árbitros, presididos por Jorge Bacelar Gouveia, concluíram ainda: "Não foi reconhecido que os ciclos deles constituíam e o uso de estruturas podem ser capazes de atender às necessidades sociais imprevisíveis, a saber, acesso a outros modos de transporte em ambientes específicos, no escopo do acesso a cuidados de saúde, escolas e serviços de segurança".Artigos relacionados