A conversa é um pequeno plano de tesouro que gira em torno do centro histórico implementado lentamente pelo Conselho da Cidade do Porto (CMP). A reunião organizada pela Campo Environmental Defense Association e o Movimento Galas na noite de segunda -feira acabaram sendo modelos da cidade. Sobre o espaço ocupado por carros em nossas ruas, transporte público, estacionamento, segurança e pressões de viagem.
Logo depois, o hóspede discordou do documento, começando com a área coberta: o centro histórico. Defendendo o planejador urbano Daniel Casas Valle, ao perceber isso na cidade, quando falamos sobre as condições de caminhar, "em uma década, sem mudança".
A geografia de PhD (Flup) de Helena Madureira (FLUP) na Escola de Literatura, acredita que reduzir o papel dos carros nas cidades tem benefícios ambientais e pode tornar os espaços públicos saudáveis e livres.
Mas, para isso, é necessário considerar a cidade no nível metropolitano, não apenas em seu centro histórico, mas entre as pessoas que servem com um transporte público "déficit significativo", o medidor é eficaz, mas não cobre todo o território, e os ônibus têm problemas de velocidade e frequência - e "ruim" também podem usar carros. É tão dinâmico que ele acredita, o que ajuda a impedir a mobilidade de pedestres e ciclistas.
Para o professor José Alberto Rio Fernandes, o transporte coletivo deve ser uma grande aposta para abrir esse nó e, infelizmente, a criação da UNIR (Rede Pública Metropolitana) não se integrava ao STCP, o que fez de "fazer de Portoess uma casta especial com o ambiente".
10 anos e 120 milhões
O movimento Garra (que se concentra na expansão abandonado de Alfândega é o nascimento, mas expandiu a intervenção do cidadão para outras questões urbanas nas cidades) tem sido pressão para implementar até os documentos encomendados em 2019, ou seja, antes que a pandemia traga questões de espaço público à agenda.
Embora pronto em 2021, nunca foi introduzido publicamente, mas é recomendável que a localização do centro da cidade seja "principalmente pedestre". Ele construiu um calendário de 10 anos para que isso aconteça com um orçamento de 120 milhões de euros.
Ainda assim, há um "erro" no Rio Fernandes, em qualquer política de exportação do centro histórico de Porto: no "terreno de bolinho" de estacionamentos subterrâneos no coração da cidade, há décadas de concessões. Existem em Ribera, San Bento, cordão umbilical ou Trindade. A lista continuará.
“O carro tem que chegar lá porque o revendedor exige que eles cheguem. Existe alguma solução? On-line.
Rio Fernandes e Helena Madureira compartilharam perguntas sobre a área selecionada. "Por que essa área de concreto é?" perguntou o professor, apontando que isso é "mais sujeito ao processo de turismo". Pode haver uma "dualidade entre a cidade dos visitantes e os moradores que incentivam o carro a continuar governando". Ele também lembra que, em termos de política de mobilidade, a pedanização não foi a única, apesar de ser uma das ferramentas na mesa.
Os municípios têm tomado algumas medidas no centro da cidade, como a criação da rede 20, um grupo de ruas onde são emitidas cercas mais de 20 km/h. Dessa forma, é lamentável que os membros da Bicicleta de Mobilidade Urbana de Bicicleta de Dualbrib (MUBI) não tenham prioridade em penhores, pois as ruas continuam sendo ocupadas por carros, em circulação ou estacionamento. A cidade de Porto não respondeu a perguntas do público.
Com o olhar das eleições, os executivos de Rui Moreira mostraram que a liquidez não mudará significativamente até que haja um novo presidente. Mesmo com essas informações, Garra acredita que é importante colocar o tópico na agenda quando o plano eleitoral começar a se formar.
"Acreditamos firmemente que os executivos que saem da próxima eleição terão que promover seriamente o transporte coletivo (especialmente os ônibus), a mobilidade de caminhada e bicicleta", disse Pedro Pardinhas, membro do esporte, ao público.
Ele acrescentou: "Seja estacionamento ou esportes, o espaço disponível na cidade deve ser uma decisão cruzada da esquerda para a direita. Há menos carros em cidades sustentáveis e mais pessoas estão nas ruas".